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14/04/2006
-
22h39
MARCO BAHÉ
da Agência Folha, em Fazenda Nova (PE)
Geraldo Alckmin negou hoje a possibilidade de que, caso sua candidatura à Presidência não decole, José Serra seja lançado como o nome do PSDB para o cargo. "Se você quiser ficar mal-informado, leia alguns órgãos de imprensa", disse Alckmin a jornalistas, em Fazenda Nova, no agreste pernambucano.
"Eu li durante seis meses que o candidato era o Serra. Se tivesse uma consulta entre os deputados federais, eu ganhava. Entre os governadores, eu ganhava. Entre os senadores, eu ganhava. Mesmo assim, diziam que seria o Serra. Vamos esperar a convenção, em junho. Acho que só assim para acabar com as especulações."
Na cidade pernambucana, Alckmin assistiu ao espetáculo da Paixão de Cristo --evento teatral ao ar livre que reuniu 11 mil pessoas na noite de ontem, segundo a organização.
Falando dos investimentos do governo Lula na região, foi para o ataque. "Qual é a obra concreta do governo federal no Nordeste? É só conversa, é só discurso, só blablablá. Está acabando o governo. No quarto ano, ainda não tem um tijolo", disse. "O Brasil não tem governo. O presidente só passeia."
Alckmin afirmou que vai dedicar boa parte do período de pré-campanha no Nordeste. "Neste momento, nossa prioridade é montar os palanques regionais."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições de 2006
Alckmin descarta ceder lugar para Serra em candidatura à Presidência
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da Agência Folha, em Fazenda Nova (PE)
Geraldo Alckmin negou hoje a possibilidade de que, caso sua candidatura à Presidência não decole, José Serra seja lançado como o nome do PSDB para o cargo. "Se você quiser ficar mal-informado, leia alguns órgãos de imprensa", disse Alckmin a jornalistas, em Fazenda Nova, no agreste pernambucano.
"Eu li durante seis meses que o candidato era o Serra. Se tivesse uma consulta entre os deputados federais, eu ganhava. Entre os governadores, eu ganhava. Entre os senadores, eu ganhava. Mesmo assim, diziam que seria o Serra. Vamos esperar a convenção, em junho. Acho que só assim para acabar com as especulações."
Na cidade pernambucana, Alckmin assistiu ao espetáculo da Paixão de Cristo --evento teatral ao ar livre que reuniu 11 mil pessoas na noite de ontem, segundo a organização.
Falando dos investimentos do governo Lula na região, foi para o ataque. "Qual é a obra concreta do governo federal no Nordeste? É só conversa, é só discurso, só blablablá. Está acabando o governo. No quarto ano, ainda não tem um tijolo", disse. "O Brasil não tem governo. O presidente só passeia."
Alckmin afirmou que vai dedicar boa parte do período de pré-campanha no Nordeste. "Neste momento, nossa prioridade é montar os palanques regionais."
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