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18/04/2006
-
12h04
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
A Comissão de Finanças e Orçamento da Assembléia Legislativa de São Paulo deve ouvir no próximo dia 25 o presidente do banco Nossa Caixa, Carlos Eduardo Monteiro, sobre o suposto esquema de favorecimento de parlamentares da Casa por meio de verbas publicitárias do banco.
Também deve ser ouvida neste mesmom dia a atual gerente de marketing do banco Marli Martins, sucessora de Jaime de Castro Júnior, o pivô das denúncias contra a instituição.
Segundo Castro Júnior, houve interferência do governo estadual --por meio da secretaria de Comunicação-- para o direcionamento de recursos do banco para veículos de comunicação ligados a deputados estaduais.
As informações sobre os depoimentos foram confirmadas pela assessoria do PT. Segundo o PT, a assessora especial de comunicação do governo do Estado, Patrícia Reis Guedes, já confirmou que vai comparecer à comissão, mas sem marcar data.
Guedes assumiu no lugar de Roger Ferreira, que saiu do cargo após a publicação das denúncias de Castro Junior na Folha de S.Paulo.
Hoje à tarde, a Comissão de Finanças deve votar requerimentos para convocar outros envolvidos no caso Nossa Caixa, entre eles o filho do governador Geraldo Alckmin, Thomaz Rodrigues.
O caso Nossa Caixa
O banco e o governo negam as acusações de favorecimento e somente admitem um erro na prorrogação dos contratos das agências de publicidade responsáveis pela aplicação de recursos de publicidade do banco. Ainda segundo o governo, uma comissão de sindicância já apurou o problema e puniu o responsável: o próprio Jaime de Castro Júnior.
Castro Júnior já foi ouvido pelo Ministério Público. Segundo o promotor Sérgio Turra, o ex-gerente responsabilizou diretores e a própria presidência do banco estadual. A Nossa Caixa respondeu acusando o ex-funcionário de contradizer depoimento prestado anteriormente à própria comissão de sindicância do banco.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o caso Nossa Caixa
Assembléia de SP vai ouvir presidente da Nossa Caixa
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da Folha Online
A Comissão de Finanças e Orçamento da Assembléia Legislativa de São Paulo deve ouvir no próximo dia 25 o presidente do banco Nossa Caixa, Carlos Eduardo Monteiro, sobre o suposto esquema de favorecimento de parlamentares da Casa por meio de verbas publicitárias do banco.
Também deve ser ouvida neste mesmom dia a atual gerente de marketing do banco Marli Martins, sucessora de Jaime de Castro Júnior, o pivô das denúncias contra a instituição.
Segundo Castro Júnior, houve interferência do governo estadual --por meio da secretaria de Comunicação-- para o direcionamento de recursos do banco para veículos de comunicação ligados a deputados estaduais.
As informações sobre os depoimentos foram confirmadas pela assessoria do PT. Segundo o PT, a assessora especial de comunicação do governo do Estado, Patrícia Reis Guedes, já confirmou que vai comparecer à comissão, mas sem marcar data.
Guedes assumiu no lugar de Roger Ferreira, que saiu do cargo após a publicação das denúncias de Castro Junior na Folha de S.Paulo.
Hoje à tarde, a Comissão de Finanças deve votar requerimentos para convocar outros envolvidos no caso Nossa Caixa, entre eles o filho do governador Geraldo Alckmin, Thomaz Rodrigues.
O caso Nossa Caixa
O banco e o governo negam as acusações de favorecimento e somente admitem um erro na prorrogação dos contratos das agências de publicidade responsáveis pela aplicação de recursos de publicidade do banco. Ainda segundo o governo, uma comissão de sindicância já apurou o problema e puniu o responsável: o próprio Jaime de Castro Júnior.
Castro Júnior já foi ouvido pelo Ministério Público. Segundo o promotor Sérgio Turra, o ex-gerente responsabilizou diretores e a própria presidência do banco estadual. A Nossa Caixa respondeu acusando o ex-funcionário de contradizer depoimento prestado anteriormente à própria comissão de sindicância do banco.
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