Publicidade
Publicidade
20/04/2006
-
12h52
da Folha Online, em Brasília
A CPI dos Bingos aprovou hoje requerimento que pedia a quebra do sigilo telefônico da mansão alugada no Lago Sul de Brasília, conhecida como "mansão do lobby". A casa, alugada pelos ex-assessores da Prefeitura de Ribeirão Preto, teria sido usada para promover encontros entre lobistas e representantes do governo e festas com prostitutas.
O caseiro Francenildo Costa, que teve seu sigilo bancário quebrado após contradizer o ex-ministro Antonio Palocci na CPI dos Bingos, trabalhou nessa mansão. Ele disse ter visto Palocci nessa casa.
A CPI também aprovou os requerimentos que pediam a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico do empresário Roberto Carlos Kurzweil, sócio de empresários de bingo, e de outras pessoas ligadas a jogos, bem como da ONG Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Social --acusada de ter recebido dinheiro da multinacional Gtech em 2003.
A CPI também pediu para a Receita Federal informações sobre os servidores públicos que tiveram acesso aos dados fiscais de Francenildo.
Nesta quinta-feira, a CPI toma o depoimento de Roberto Teixeira, compadre do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Especial
Enquete: você concorda com a abertura de uma nova CPI?
Leia o que já foi publicado sobre a CPI dos Bingos
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
CPI dos Bingos quebra sigilo telefônico da "mansão do lobby"
Publicidade
A CPI dos Bingos aprovou hoje requerimento que pedia a quebra do sigilo telefônico da mansão alugada no Lago Sul de Brasília, conhecida como "mansão do lobby". A casa, alugada pelos ex-assessores da Prefeitura de Ribeirão Preto, teria sido usada para promover encontros entre lobistas e representantes do governo e festas com prostitutas.
O caseiro Francenildo Costa, que teve seu sigilo bancário quebrado após contradizer o ex-ministro Antonio Palocci na CPI dos Bingos, trabalhou nessa mansão. Ele disse ter visto Palocci nessa casa.
A CPI também aprovou os requerimentos que pediam a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico do empresário Roberto Carlos Kurzweil, sócio de empresários de bingo, e de outras pessoas ligadas a jogos, bem como da ONG Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Social --acusada de ter recebido dinheiro da multinacional Gtech em 2003.
A CPI também pediu para a Receita Federal informações sobre os servidores públicos que tiveram acesso aos dados fiscais de Francenildo.
Nesta quinta-feira, a CPI toma o depoimento de Roberto Teixeira, compadre do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice