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22/04/2006
-
09h42
KAMILA FERNANDES
da Agência Folha, em Natal
A Justiça Federal do Ceará bloqueou os bens do deputado estadual José Nobre Guimarães (PT), irmão do ex-presidente do PT José Genoino, pelo escândalo dos dólares encontrados na cueca de seu então assessor José Adalberto Vieira da Silva.
Adalberto foi flagrado, em junho, tentando embarcar em São Paulo com US$ 100 mil na cueca e R$ 200 mil numa bolsa.
Foram quebrados o sigilo telefônico dos dois celulares usados pelo petista e o sigilo bancário das três empresas denunciadas.
O Ministério Público concluiu tratar-se de propina pelo favorecimento na concessão de empréstimo de R$ 300 milhões pelo BNB (Banco do Nordeste do Brasil) ao consórcio STN (Sistema de Transmissão Nordeste).
O juiz determinou também que a Alusa, que integra o STN, deposite em juízo R$ 6 milhões.
A Folha tentou falar com Guimarães, mas nem ele nem seu assessor atenderam os celulares. Em outras entrevistas, o deputado negou envolvimento no caso.
Em nota, a Alusa disse ver com tranqüilidade o recebimento da denúncia, não ter praticado "ato ilícito nem irregular", e negou qualquer irregularidade no empréstimo. O BNB não se manifestou. Em outras ocasiões, negou irregularidades.
Especial
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
Justiça bloqueia bens de irmão de Genoino
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da Agência Folha, em Natal
A Justiça Federal do Ceará bloqueou os bens do deputado estadual José Nobre Guimarães (PT), irmão do ex-presidente do PT José Genoino, pelo escândalo dos dólares encontrados na cueca de seu então assessor José Adalberto Vieira da Silva.
Adalberto foi flagrado, em junho, tentando embarcar em São Paulo com US$ 100 mil na cueca e R$ 200 mil numa bolsa.
Foram quebrados o sigilo telefônico dos dois celulares usados pelo petista e o sigilo bancário das três empresas denunciadas.
O Ministério Público concluiu tratar-se de propina pelo favorecimento na concessão de empréstimo de R$ 300 milhões pelo BNB (Banco do Nordeste do Brasil) ao consórcio STN (Sistema de Transmissão Nordeste).
O juiz determinou também que a Alusa, que integra o STN, deposite em juízo R$ 6 milhões.
A Folha tentou falar com Guimarães, mas nem ele nem seu assessor atenderam os celulares. Em outras entrevistas, o deputado negou envolvimento no caso.
Em nota, a Alusa disse ver com tranqüilidade o recebimento da denúncia, não ter praticado "ato ilícito nem irregular", e negou qualquer irregularidade no empréstimo. O BNB não se manifestou. Em outras ocasiões, negou irregularidades.
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