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22/04/2006
-
18h09
da Folha Online
A Secretaria Geral da Mesa do Senado conclui até terça-feira a conferência das assinaturas dos senadores no pedido de criação de uma nova CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar as relações entre o presidente do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), Paulo Okamotto, e a família do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A informação foi dada pelo secretário-geral da Mesa, Raimundo Carreiro.
A CPI já foi apelidada de "CPI do Armagedon" (local em que, segundo os cristãos, começará o fim do mundo). Até a última quinta-feira, o requerimento tinha 35 assinaturas -- oito a mais do que o mínimo necessário.
Depois da conferência, se forem mantidas pelo menos 27 assinaturas, o expediente será lido em sessão do Senado pelo presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL). Os senadores terão até a meia-noite daquele dia para retirar ou incluir assinaturas no pedido de criação da CPI. Caso se mantenham o número de assinaturas necessários, a proposta será publicada no Diário Oficial do Senado.
Se for criada, a CPI terá prazo de 180 dias para investigar e seus 15 integrantes serão indicados pelos líderes partidários. Se algum líder não fizer a indicação, o presidente do Senado escolherá os representantes do partido.
Com Agência Brasil
Especial
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Senado confere assinaturas de pedido de CPI do Armagedon
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A Secretaria Geral da Mesa do Senado conclui até terça-feira a conferência das assinaturas dos senadores no pedido de criação de uma nova CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar as relações entre o presidente do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), Paulo Okamotto, e a família do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A informação foi dada pelo secretário-geral da Mesa, Raimundo Carreiro.
A CPI já foi apelidada de "CPI do Armagedon" (local em que, segundo os cristãos, começará o fim do mundo). Até a última quinta-feira, o requerimento tinha 35 assinaturas -- oito a mais do que o mínimo necessário.
Depois da conferência, se forem mantidas pelo menos 27 assinaturas, o expediente será lido em sessão do Senado pelo presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL). Os senadores terão até a meia-noite daquele dia para retirar ou incluir assinaturas no pedido de criação da CPI. Caso se mantenham o número de assinaturas necessários, a proposta será publicada no Diário Oficial do Senado.
Se for criada, a CPI terá prazo de 180 dias para investigar e seus 15 integrantes serão indicados pelos líderes partidários. Se algum líder não fizer a indicação, o presidente do Senado escolherá os representantes do partido.
Com Agência Brasil
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