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25/04/2006 - 09h08

Outro lado: outro sócio da empresa afirma ter feito doação

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da Folha de S.Paulo, no Rio de Janeiro

Indicado pelo pré-candidato do PMDB à Presidência Anthony Garotinho para falar sobre as contribuições, o secretário-geral do Diretório do PMDB no Rio, Carlos Alberto Muniz, disse desconhecer que a Virtual Line tivesse um presidiário como sócio.

De acordo com Muniz, a empresa cumpriu a legislação em vigor. Ele disse que iria averiguar se na composição societária da Virtual Line aparece José Onésio Rodrigues Ferreira.

A Folha tentou ouvir Garotinho sobre o assunto. Ele não quis dar entrevista. Sua assessoria recomendou que, além do secretário-geral, fosse procurado o empresário Luiz Antônio Motta.

O empresário disse que em agosto do ano passado adquiriu 95% do capital da Virtual Line, até então estipulado em R$ 4.000.

Com a compra, Motta disse que elevou esse capital para R$ 40 mil. Os outros 5% continuaram em poder de José Onésio Rodrigues Ferreira, afirmou. A então mulher dele, Sarajane Aparecida Luz Costa, deixou a sociedade, segundo Motta.

Motta afirmou que em março deste ano conseguiu "uma pessoa de confiança" para assumir o lugar de Ferreira na sociedade. Seu novo sócio, Iranildo Dias, adquiriu os 5% do detento. O registro da nova composição só ocorreu em 5 de abril, segundo a Junta Comercial.

De acordo com dados do site de Garotinho, a doação dos R$ 50 mil aconteceu em 17 de fevereiro, quando Ferreira ainda era sócio.
Motta disse que o dinheiro foi todo doado por ele.
"Eu doei os R$ 50 mil", afirmou.

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