Publicidade
Publicidade
25/04/2006
-
20h41
LÉO GERCHMANN
da Agência Folha, em Porto Alegre
A Via Campesina, movimento internacional de trabalhadores rurais, atribuiu hoje à mídia a denúncia apresentada ontem pelo Ministério Público em razão da invasão e depredação do horto florestal da Aracruz, no último dia 8 de março.
"A denúncia apresentada pelo Ministério Público é baseada em suposições do promotor e não tem base jurídica. São denúncias infundadas que visam a responder à pressão dos meios de comunicação, patrocinados pela Aracruz, em especial o Grupo RBS, que têm agido sistematicamente de modo a criminalizar e a perseguir os movimentos sociais do Rio Grande do Sul. Em juízo, com tranqüilidade, a Via Campesina irá provar o descabimento das denúncias e espera que o Poder Judiciário se paute mais pelo interesse público do que pela pressão das grandes empresas e da grande imprensa", afirma a entidade.
A Via Campesina integra entidades como o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores) e ANMC (Associação Nacional das Mulheres Camponesas).
Procurada pela Folha, a RBS, citada especificamente pela Via Campesina, não quis se manifestar sobre o tema.
Para explicar sua ação na Aracruz, com o comprometimento de pesquisa realizada pela empresa, a Via Campesina diz combater a monocultura do eucalipto, por considerá-la predatória ao meio ambiente e à saúde pública.
O Ministério Público denunciou 37 pessoas --entre elas, o líder do MST João Pedro Stedile, que nega as acusações-- e investiga suposto financiamento internacional para a ação.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Via Campesina
Via Campesina atribui denúncia no RS à ação da mídia
Publicidade
da Agência Folha, em Porto Alegre
A Via Campesina, movimento internacional de trabalhadores rurais, atribuiu hoje à mídia a denúncia apresentada ontem pelo Ministério Público em razão da invasão e depredação do horto florestal da Aracruz, no último dia 8 de março.
"A denúncia apresentada pelo Ministério Público é baseada em suposições do promotor e não tem base jurídica. São denúncias infundadas que visam a responder à pressão dos meios de comunicação, patrocinados pela Aracruz, em especial o Grupo RBS, que têm agido sistematicamente de modo a criminalizar e a perseguir os movimentos sociais do Rio Grande do Sul. Em juízo, com tranqüilidade, a Via Campesina irá provar o descabimento das denúncias e espera que o Poder Judiciário se paute mais pelo interesse público do que pela pressão das grandes empresas e da grande imprensa", afirma a entidade.
A Via Campesina integra entidades como o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores) e ANMC (Associação Nacional das Mulheres Camponesas).
Procurada pela Folha, a RBS, citada especificamente pela Via Campesina, não quis se manifestar sobre o tema.
Para explicar sua ação na Aracruz, com o comprometimento de pesquisa realizada pela empresa, a Via Campesina diz combater a monocultura do eucalipto, por considerá-la predatória ao meio ambiente e à saúde pública.
O Ministério Público denunciou 37 pessoas --entre elas, o líder do MST João Pedro Stedile, que nega as acusações-- e investiga suposto financiamento internacional para a ação.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice