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25/04/2006
-
21h54
da Folha Online
O ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Ari Pargendler negou hoje liminar o pedido do PSDB para suspender a campanha de divulgação da auto-suficiência brasileira na produção de petróleo. A propaganda é veiculada pela Petrobras.
No despacho, o ministro diz que o pedido não se justifica. "É do interesse de toda empresa vincular sua atuação ao desenvolvimento econômico e social."
O PSDB ajuizou ontem duas representações, com pedidos de liminar, para suspender a campanha de divulgação da Petrobras. Nas ações o partido alega que a campanha vincula a propaganda da Petrobras à propaganda do PT e promove o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A representação que pedia a abertura de investigação judicial para apuração de abuso de poder político e econômico em favor do presidente Lula foi indeferida ontem mesmo pelo corregedor-geral do TSE, ministro Cesar Asfor Rocha, que negou também a suspensão da propaganda.
Asfor Rocha entendeu que não havia elementos suficientes para abrir processo contra Lula.
Especial
Enquete: a propaganda da Petrobras é eleitoreira?
Leia o que já foi publicado sobre eleições de 2006
TSE nega pedido do PSDB para barrar propaganda da Petrobras
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O ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Ari Pargendler negou hoje liminar o pedido do PSDB para suspender a campanha de divulgação da auto-suficiência brasileira na produção de petróleo. A propaganda é veiculada pela Petrobras.
No despacho, o ministro diz que o pedido não se justifica. "É do interesse de toda empresa vincular sua atuação ao desenvolvimento econômico e social."
O PSDB ajuizou ontem duas representações, com pedidos de liminar, para suspender a campanha de divulgação da Petrobras. Nas ações o partido alega que a campanha vincula a propaganda da Petrobras à propaganda do PT e promove o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A representação que pedia a abertura de investigação judicial para apuração de abuso de poder político e econômico em favor do presidente Lula foi indeferida ontem mesmo pelo corregedor-geral do TSE, ministro Cesar Asfor Rocha, que negou também a suspensão da propaganda.
Asfor Rocha entendeu que não havia elementos suficientes para abrir processo contra Lula.
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