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26/04/2006
-
22h14
da Agência Folha
Quatro deputados estaduais do Espírito Santo foram afastados das suas funções por determinação da Justiça estadual, acusados de desvios de recursos públicos.
As decisões dos juízes Rodrigo Cardoso de Freitas e Izaías Eduardo da Silva, da 1ª Vara da Fazenda Pública, foram proferidas ontem.
Os deputados Fátima Couzi (PTB), Rudinho de Souza (PSDB), José Tasso (PFL) e Cabo Elson (PDT) são acusados de integrar esquema que desviou R$ 27 milhões, no período de 1998 a 2002, das contas da Assembléia, segundo rastreamento feito pela Receita Federal.
Nesse período, o presidente da Casa era José Carlos Gratz, condenado a 15 anos de prisão por formação de quadrilha, peculato e usurpação de função pública com recebimento de vantagem.
Em entrevista a uma rádio reproduzida no site da Assembléia, o presidente interino da Casa, Sérgio Borges (PMDB), disse que, "enquanto não houver nenhum comunicado, os deputados acusados podem participar normalmente das atividades parlamentares". Até o início da noite a notificação não havia sido feita.
A reportagem não conseguiu localizar os deputados acusados para comentar a decisão da Justiça.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre desvio de recursos públicos
Justiça afasta deputados do ES por desvio de dinheiro público
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Quatro deputados estaduais do Espírito Santo foram afastados das suas funções por determinação da Justiça estadual, acusados de desvios de recursos públicos.
As decisões dos juízes Rodrigo Cardoso de Freitas e Izaías Eduardo da Silva, da 1ª Vara da Fazenda Pública, foram proferidas ontem.
Os deputados Fátima Couzi (PTB), Rudinho de Souza (PSDB), José Tasso (PFL) e Cabo Elson (PDT) são acusados de integrar esquema que desviou R$ 27 milhões, no período de 1998 a 2002, das contas da Assembléia, segundo rastreamento feito pela Receita Federal.
Nesse período, o presidente da Casa era José Carlos Gratz, condenado a 15 anos de prisão por formação de quadrilha, peculato e usurpação de função pública com recebimento de vantagem.
Em entrevista a uma rádio reproduzida no site da Assembléia, o presidente interino da Casa, Sérgio Borges (PMDB), disse que, "enquanto não houver nenhum comunicado, os deputados acusados podem participar normalmente das atividades parlamentares". Até o início da noite a notificação não havia sido feita.
A reportagem não conseguiu localizar os deputados acusados para comentar a decisão da Justiça.
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