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28/04/2006
-
22h04
LÉO GERCHMANN
da Agência Folha, em Porto Alegre
Depois de resistir durante meses, o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (PMDB), assumiu na noite de quinta-feira (27) sua candidatura à reeleição.
Mesmo após ter sido derrotado por Anthony Garotinho nas prévias peemedebistas para a candidatura presidencial, Rigotto vinha mantendo o discurso de que considera oito anos (dois mandatos) muito tempo para governar e rejeitando a indicação.
A cúpula do PMDB gaúcho, porém, pressionou-o a aceitar a candidatura, o que acabou ocorrendo na quinta, em um jantar do PMDB Mulher, realizado no CTG (Centro de Tradições Gaúchas) 35, em Porto Alegre. Lançado pelos outros participantes do jantar, que discursaram antes dele, Rigotto falou, sob aplausos: "Vamos construir o caminho da vitória".
O lançamento de sua candidatura mexe com o quadro político gaúcho. Os outros candidatos já lançados são Olívio Dutra (PT), Yeda Crusius (PSDB), Francisco Turra (PP), Nelson Proença (PPS), Alceu Collares (PDT) e Roberto Robaina (PSOL).
É possível que alguns desses nomes abandonem a postulação para acompanhar o governador na sua chapa já no primeiro turno.
Mas o mais provável é que PSDB, PP, PFL (que deve se unir aos tucanos), PMDB, PDT e PPS se unam apenas no segundo turno, caso o adversário seja o petista Olívio Dutra --quadro tido como o mais plausível. Para ocupar a vaga de vice na chapa de Rigotto, é provável que seja indicado um nome do PTB --já há negociações para isso.
Apesar da situação financeira difícil que atravessa o Estado, Rigotto vê em um novo mandato como governador a possibilidade de voltar a postular a Presidência da República nas eleições de 2010.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Germano Rigotto
Rigotto assume candidatura à reeleição no RS
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da Agência Folha, em Porto Alegre
Depois de resistir durante meses, o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (PMDB), assumiu na noite de quinta-feira (27) sua candidatura à reeleição.
Mesmo após ter sido derrotado por Anthony Garotinho nas prévias peemedebistas para a candidatura presidencial, Rigotto vinha mantendo o discurso de que considera oito anos (dois mandatos) muito tempo para governar e rejeitando a indicação.
A cúpula do PMDB gaúcho, porém, pressionou-o a aceitar a candidatura, o que acabou ocorrendo na quinta, em um jantar do PMDB Mulher, realizado no CTG (Centro de Tradições Gaúchas) 35, em Porto Alegre. Lançado pelos outros participantes do jantar, que discursaram antes dele, Rigotto falou, sob aplausos: "Vamos construir o caminho da vitória".
O lançamento de sua candidatura mexe com o quadro político gaúcho. Os outros candidatos já lançados são Olívio Dutra (PT), Yeda Crusius (PSDB), Francisco Turra (PP), Nelson Proença (PPS), Alceu Collares (PDT) e Roberto Robaina (PSOL).
É possível que alguns desses nomes abandonem a postulação para acompanhar o governador na sua chapa já no primeiro turno.
Mas o mais provável é que PSDB, PP, PFL (que deve se unir aos tucanos), PMDB, PDT e PPS se unam apenas no segundo turno, caso o adversário seja o petista Olívio Dutra --quadro tido como o mais plausível. Para ocupar a vaga de vice na chapa de Rigotto, é provável que seja indicado um nome do PTB --já há negociações para isso.
Apesar da situação financeira difícil que atravessa o Estado, Rigotto vê em um novo mandato como governador a possibilidade de voltar a postular a Presidência da República nas eleições de 2010.
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