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01/05/2006
-
12h51
TATHIANA BARBAR
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a assumir nesta segunda-feira, em um ato falho, sua candidatura à reeleição ao comentar a decisão do 13º Encontro Nacional do PT, que aprovou no último sábado uma política ampla de alianças para as eleições de outubro. "O PT tem que ter maturidade para saber a importância da reeleição, ou seja, a importância da aliança política para o processo de reeleição."
"O PT sabe que não estou pressionando, que tenho tranqüilidade. Eu tenho até o dia 30 de junho para decidir sim ou não [sobre a reeleição], acrescentou o presidente.
Lula disse ainda que ele e seus adversários devem ser julgados pelo povo em outubro. "Eu estou vendo algumas pessoas nervosas, irritadas, xinga para cá, xinga para lá, e eu não respondo, porque eu acho que o julgamento dessa gente e o meu julgamento não pode ser feito pelo baixo nível da disputa, pela imprensa, tem que ser feita pelo comportamento do povo", disse o presidente.
"São vocês que vão julgar quem é quem na política brasileira", reiterou Lula durante a missa em homenagem ao Dia do Trabalho, na Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem, em São Bernardo do Campo (SP).
O presidente foi à missa acompanhado da primeira-dama, Marisa Letícia, da ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy, do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), do Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, e do ministro da Secretaria Geral da Presidência, Luiz Dulci.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o presidente Lula
Leia o que já foi publicado sobre as eleições 2006
Em ato falho, Lula assume candidatura e diz que será julgado pelo povo
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da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a assumir nesta segunda-feira, em um ato falho, sua candidatura à reeleição ao comentar a decisão do 13º Encontro Nacional do PT, que aprovou no último sábado uma política ampla de alianças para as eleições de outubro. "O PT tem que ter maturidade para saber a importância da reeleição, ou seja, a importância da aliança política para o processo de reeleição."
"O PT sabe que não estou pressionando, que tenho tranqüilidade. Eu tenho até o dia 30 de junho para decidir sim ou não [sobre a reeleição], acrescentou o presidente.
Lula disse ainda que ele e seus adversários devem ser julgados pelo povo em outubro. "Eu estou vendo algumas pessoas nervosas, irritadas, xinga para cá, xinga para lá, e eu não respondo, porque eu acho que o julgamento dessa gente e o meu julgamento não pode ser feito pelo baixo nível da disputa, pela imprensa, tem que ser feita pelo comportamento do povo", disse o presidente.
"São vocês que vão julgar quem é quem na política brasileira", reiterou Lula durante a missa em homenagem ao Dia do Trabalho, na Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem, em São Bernardo do Campo (SP).
O presidente foi à missa acompanhado da primeira-dama, Marisa Letícia, da ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy, do senador Aloizio Mercadante (PT-SP), do Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, e do ministro da Secretaria Geral da Presidência, Luiz Dulci.
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