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01/05/2006
-
14h27
da Folha Online
O ex-governador do Rio Anthony Garotinho enviou hoje carta para a OEA (Organização dos Estados Americanos). Na carta, ele diz que sofre sofre perseguição política e pede a presença de observadores internacionais para acompanhar o processo eleitoral brasileiro.
Garotinho anunciou ontem a decisão de entrar em greve de fome como protesto contra a "campanha mentirosa e sórdida" promovida pela mídia para desconstruir sua imagem.
Garotinho afirma que sofre perseguição da mídia, do sistema financeiro e do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Disse ainda que suas "posições cristãs e éticas" vêm sendo ridicularizadas.
A greve de fome é realizada na sede do PMDB no Rio, localizado na região central da cidade. À noite, ele dormiu em uma poltrona, coberto por um lençol branco.
No escritório, há uma balança e um frigobar com garrafas de água mineral. A entrada no escritório de jornalistas e pessoas com alimentos foi proibida, para que ele não fosse acusado de "burlar" a greve de fome.
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Em carta para a OEA, Garotinho se diz vítima de perseguição política
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O ex-governador do Rio Anthony Garotinho enviou hoje carta para a OEA (Organização dos Estados Americanos). Na carta, ele diz que sofre sofre perseguição política e pede a presença de observadores internacionais para acompanhar o processo eleitoral brasileiro.
Garotinho anunciou ontem a decisão de entrar em greve de fome como protesto contra a "campanha mentirosa e sórdida" promovida pela mídia para desconstruir sua imagem.
Garotinho afirma que sofre perseguição da mídia, do sistema financeiro e do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Disse ainda que suas "posições cristãs e éticas" vêm sendo ridicularizadas.
A greve de fome é realizada na sede do PMDB no Rio, localizado na região central da cidade. À noite, ele dormiu em uma poltrona, coberto por um lençol branco.
No escritório, há uma balança e um frigobar com garrafas de água mineral. A entrada no escritório de jornalistas e pessoas com alimentos foi proibida, para que ele não fosse acusado de "burlar" a greve de fome.
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