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02/05/2006
-
15h48
da Folha Online
O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, criticou hoje a política externa do governo Luiz Inácio Lula da Silva, diante da nacionalização das reservas de gás e as refinarias da Petrobras pela Bolívia. "A estratégia internacional do governo brasileiro tem sido errática", disse ele, em palestra para empresários em Fortaleza (CE).
"A administração Lula tem o dever de defender os interesses internos", afirmou o ex-governador de São Paulo, que encerrou hoje uma visita de três dias ao Estado.
Na palestra, o candidato falou sobre reforma tributária e sobre sua proposta de "choque de gestão" na administração pública, para cortar gastos e melhorar a receita do governo. Quando questionado sobre como fazer para acabar com a "blindagem" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, potencial candidato à reeleição, disse que na campanha não enviaria "flores" ao adversário.
Sobre a questão boliviana, o governo federal descartou a ocorrência de um racionamento de gás no país devido à intervenção na Bolívia, uma importante fornecedora do Brasil. Segundo o porta-voz da Presidência, André Singer, Lula vai conversar com o presidente boliviano, Evo Morales, e com outros chefes de Estado da América do Sul antes de definir qual será a estratégia do governo brasileiro em relação à decisão da Bolívia.
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Planalto descarta racionamento de gás; Lula vai conversar com Morales
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Alckmin diz que governo Lula tem estratégia "errática" no plano internacional
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O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, criticou hoje a política externa do governo Luiz Inácio Lula da Silva, diante da nacionalização das reservas de gás e as refinarias da Petrobras pela Bolívia. "A estratégia internacional do governo brasileiro tem sido errática", disse ele, em palestra para empresários em Fortaleza (CE).
"A administração Lula tem o dever de defender os interesses internos", afirmou o ex-governador de São Paulo, que encerrou hoje uma visita de três dias ao Estado.
Na palestra, o candidato falou sobre reforma tributária e sobre sua proposta de "choque de gestão" na administração pública, para cortar gastos e melhorar a receita do governo. Quando questionado sobre como fazer para acabar com a "blindagem" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, potencial candidato à reeleição, disse que na campanha não enviaria "flores" ao adversário.
Sobre a questão boliviana, o governo federal descartou a ocorrência de um racionamento de gás no país devido à intervenção na Bolívia, uma importante fornecedora do Brasil. Segundo o porta-voz da Presidência, André Singer, Lula vai conversar com o presidente boliviano, Evo Morales, e com outros chefes de Estado da América do Sul antes de definir qual será a estratégia do governo brasileiro em relação à decisão da Bolívia.
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