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02/05/2006
-
20h34
da Folha Online
O Ministério Público Federal enviou para a 10ª Vara Federal parecer favorável à prorrogação do prazo do inquérito que apura a quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa por mais 30 dias. O MPF entende que ainda é necessário esclarecer as circunstâncias em que o sigilo do caseiro foi violado.
Os procuradores da República Gustavo Pessanha Velosso e Lívia Nascimento Tinôco também enviaram parecer favorável ao pedido da Polícia Federal de tomar novos depoimentos no inquérito.
Devem ser ouvidos novamente o ex-presidente da Caixa Econômica Federal Jorge Mattoso, o secretário de Direito Econômico, Daniel Goldberg, e o chefe de gabinete do ministro da Justiça, Cláudio Alencar. Os três já foram ouvidas na primeira fase do inquérito.
A PF suspeita que a ordem para quebrar o sigilo do caseiro partiu do ex-ministro Antonio Palocci. A ordem teria sido executada por Mattoso, que entrou o extrato bancário de Francenildo para Palocci na noite do dia 16 de março. Neste dia, Goldberg estava na casa de Palocci.
No dia seguinte, os dados da movimentação bancária de Francenildo foram publicados pelo blog da revista "Época".
Os procuradores pedem também o arquivamento parcial do inquérito em relação às investigações sobre suposto delito de lavagem de dinheiro em que Francenildo figura como investigado.
Os procuradores da República vão analisar os indiciamentos feitos pela PF --Palocci, Mattoso, e o ex-assessor de Palocci Marcelo Netto-- após a conclusão total do inquérito e no momento de um eventual oferecimento de denúncia.
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PF deve tomar novo depoimento de presidente da Caixa
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O Ministério Público Federal enviou para a 10ª Vara Federal parecer favorável à prorrogação do prazo do inquérito que apura a quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa por mais 30 dias. O MPF entende que ainda é necessário esclarecer as circunstâncias em que o sigilo do caseiro foi violado.
Os procuradores da República Gustavo Pessanha Velosso e Lívia Nascimento Tinôco também enviaram parecer favorável ao pedido da Polícia Federal de tomar novos depoimentos no inquérito.
Devem ser ouvidos novamente o ex-presidente da Caixa Econômica Federal Jorge Mattoso, o secretário de Direito Econômico, Daniel Goldberg, e o chefe de gabinete do ministro da Justiça, Cláudio Alencar. Os três já foram ouvidas na primeira fase do inquérito.
A PF suspeita que a ordem para quebrar o sigilo do caseiro partiu do ex-ministro Antonio Palocci. A ordem teria sido executada por Mattoso, que entrou o extrato bancário de Francenildo para Palocci na noite do dia 16 de março. Neste dia, Goldberg estava na casa de Palocci.
No dia seguinte, os dados da movimentação bancária de Francenildo foram publicados pelo blog da revista "Época".
Os procuradores pedem também o arquivamento parcial do inquérito em relação às investigações sobre suposto delito de lavagem de dinheiro em que Francenildo figura como investigado.
Os procuradores da República vão analisar os indiciamentos feitos pela PF --Palocci, Mattoso, e o ex-assessor de Palocci Marcelo Netto-- após a conclusão total do inquérito e no momento de um eventual oferecimento de denúncia.
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