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03/05/2006
-
11h16
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara marcou para a próxima terça-feira a votação do requerimento para chamar os auxiliares diretores do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos: o secretário de Direito Econômico, Daniel Goldberg, e o chefe de gabinete do ministério, Cláudio Alencar.
Ambos estiveram na casa de Antonio Palocci na noite em que o ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Mattoso, afirma ter entregue os dados bancários do caseiro Francenildo dos Santos Costa para o então ministro da Fazenda.
O presidente da CCJ, Sigmaringa Seixas (PT-DF), enfrentou pressão dos oposicionistas para marcar a data para votação do requerimento. O líder do PFL, Rodrigo Maia (RJ), ameaçou não votar os demais requerimentos e assim inviabilizar os trabalhos da comissão.
"A pauta só vai andar se ele assumir o compromisso de colocar o requerimento em votação", disse o deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA). Ele acusa o governo de tentar atrasar indefinidamente a votação do pedido.
Os governistas alegam que o requerimento é desnecessário porque o ministro já foi ouvido pela CCJ e negou a participação dos assessores na violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a violação do sigilo bancário do caseiro
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
CCJ vota na próxima terça-feira pedido para ouvir assessores de Thomaz Bastos
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da Folha Online, em Brasília
A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara marcou para a próxima terça-feira a votação do requerimento para chamar os auxiliares diretores do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos: o secretário de Direito Econômico, Daniel Goldberg, e o chefe de gabinete do ministério, Cláudio Alencar.
Ambos estiveram na casa de Antonio Palocci na noite em que o ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Mattoso, afirma ter entregue os dados bancários do caseiro Francenildo dos Santos Costa para o então ministro da Fazenda.
O presidente da CCJ, Sigmaringa Seixas (PT-DF), enfrentou pressão dos oposicionistas para marcar a data para votação do requerimento. O líder do PFL, Rodrigo Maia (RJ), ameaçou não votar os demais requerimentos e assim inviabilizar os trabalhos da comissão.
"A pauta só vai andar se ele assumir o compromisso de colocar o requerimento em votação", disse o deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA). Ele acusa o governo de tentar atrasar indefinidamente a votação do pedido.
Os governistas alegam que o requerimento é desnecessário porque o ministro já foi ouvido pela CCJ e negou a participação dos assessores na violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo.
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