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04/05/2006
-
19h30
da Folha Online
O senador Ney Suassuna (PMDB-PB) afastou Marcelo Cardoso Carvalho, preso nesta quinta-feira durante a "Operação Sanguessuga" da Polícia Federal, de seu quadro de funcionários.
A operação da PF visou desmontar uma quadrilha envolvida em um esquema para aquisição fraudulenta de ambulâncias, a partir da apresentação de emendas parlamentares no Congresso.
Segundo a assessoria do senador, Suassuna ficou surpreso com o envolvimento de seu funcionário no caso e o exonerou do cargo até que as investigações sejam concluídas.
Carvalho é acusado pelos crimes de corrupção passiva, crime contra ordem tributária, fraude em licitação, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
O deputado Pastor Pedro Ribeiro (PMDB-CE), que também teve sua funcionária presa pela operação da PF, afirmou que Adarildes Costa trabalha em seu gabinete há cerca de sete meses.
Segundo Ribeiro, ela prestava assistência ao então deputado Carlos Rodrigues (PL-RJ) e era responsável pelo acompanhamento de projetos.
Adarildes é acusada pelos crimes de corrupção passiva, crime contra ordem tributária, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Segundo o deputado, seu gabinete nunca apresentou emendas para compras de parlamentares e diz que, embora lamente a prisão da funcionária, está "consolado" porque não tem envolvimento com o esquema.
A "Operação Sanguessuga" prendeu 46 pessoas, entre funcionários da Câmara dos Deputados e do governo federal, além dos ex-deputados federais Ronivon Santiago (PP-AC) e Carlos Rodrigues.
Especial
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Ney Suassuna afasta funcionário preso por operação da PF
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O senador Ney Suassuna (PMDB-PB) afastou Marcelo Cardoso Carvalho, preso nesta quinta-feira durante a "Operação Sanguessuga" da Polícia Federal, de seu quadro de funcionários.
A operação da PF visou desmontar uma quadrilha envolvida em um esquema para aquisição fraudulenta de ambulâncias, a partir da apresentação de emendas parlamentares no Congresso.
Segundo a assessoria do senador, Suassuna ficou surpreso com o envolvimento de seu funcionário no caso e o exonerou do cargo até que as investigações sejam concluídas.
Carvalho é acusado pelos crimes de corrupção passiva, crime contra ordem tributária, fraude em licitação, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
O deputado Pastor Pedro Ribeiro (PMDB-CE), que também teve sua funcionária presa pela operação da PF, afirmou que Adarildes Costa trabalha em seu gabinete há cerca de sete meses.
Segundo Ribeiro, ela prestava assistência ao então deputado Carlos Rodrigues (PL-RJ) e era responsável pelo acompanhamento de projetos.
Adarildes é acusada pelos crimes de corrupção passiva, crime contra ordem tributária, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Segundo o deputado, seu gabinete nunca apresentou emendas para compras de parlamentares e diz que, embora lamente a prisão da funcionária, está "consolado" porque não tem envolvimento com o esquema.
A "Operação Sanguessuga" prendeu 46 pessoas, entre funcionários da Câmara dos Deputados e do governo federal, além dos ex-deputados federais Ronivon Santiago (PP-AC) e Carlos Rodrigues.
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