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18/05/2006
-
18h17
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O senador Almeida Lima (PMDB-SE) apresentou novo pedido de criação de uma comissão parlamentar de inquérito para investigar o pagamento de uma despesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo presidente do Sebrae, Paulo Okamotto.
O pedido foi protocolado na Mesa Diretora do Senado com 41 assinaturas, 14 a mais que o necessário para a criação de uma CPI. É a segunda vez que Almeida Lima tenta criar essa comissão.
Da última, ele protocolou o requerimento de criação de uma CPI para investigar, além do pagamento da dívida por Okamotto, outros quatro temas. Na semana em que a Mesa decidiria sobre a CPI, Almeida Lima viajou à Europa e não viu seu pedido ser arquivado.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), alegou que não havia fato determinado para a criação da CPI. Desta vez, com Renan em viagem internacional, e com apenas um fato a ser investigado, o senador peemedebista disse esperar que a comissão saia do papel.
A nova CPI seria uma alternativa às contestações judiciais que impediram a CPI dos Bingos a analisar os documentos sigilosos das contas de Okamotto. O presidente do Sebrae conseguiu, no STF (Supremo Tribunal Federal) impedir a quebra de seus sigilos sob o argumento que este assunto não faria parte das investigações da comissão.
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Senador do PMDB pede criação de CPI para investigar Lula e Okamotto
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da Folha Online, em Brasília
O senador Almeida Lima (PMDB-SE) apresentou novo pedido de criação de uma comissão parlamentar de inquérito para investigar o pagamento de uma despesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo presidente do Sebrae, Paulo Okamotto.
O pedido foi protocolado na Mesa Diretora do Senado com 41 assinaturas, 14 a mais que o necessário para a criação de uma CPI. É a segunda vez que Almeida Lima tenta criar essa comissão.
Da última, ele protocolou o requerimento de criação de uma CPI para investigar, além do pagamento da dívida por Okamotto, outros quatro temas. Na semana em que a Mesa decidiria sobre a CPI, Almeida Lima viajou à Europa e não viu seu pedido ser arquivado.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), alegou que não havia fato determinado para a criação da CPI. Desta vez, com Renan em viagem internacional, e com apenas um fato a ser investigado, o senador peemedebista disse esperar que a comissão saia do papel.
A nova CPI seria uma alternativa às contestações judiciais que impediram a CPI dos Bingos a analisar os documentos sigilosos das contas de Okamotto. O presidente do Sebrae conseguiu, no STF (Supremo Tribunal Federal) impedir a quebra de seus sigilos sob o argumento que este assunto não faria parte das investigações da comissão.
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