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19/05/2006
-
19h27
da Folha Online
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou nesta semana os pedidos de habeas corpus em benefício do juiz Casem Mazloum e do delegado aposentado da Polícia Federal Jorge Luiz Bezerra da Silva, condenados em decorrência da operação Anaconda, que investigou quadrilha especializada na venda de decisões judiciais.
Mazlou enfrentou uma acusação de interceptação ilegal de telefone e tráfico de influência, enquanto o delegado aposentado foi preso acusado de ser um dos líderes da quadrilha especializada na venda de sentenças. Afastado do cargo, o primeiro recebeu pena de quatro anos de prisão, convertida em prestação de serviços. Bezerra foi condenado a três anos, mas se encontra em liberdade condicional, após ter cumprido dois terços da pena.
A Operação Anaconda foi deflagrada em 2001 pelo Ministério Público e pela Polícia Federal para investigar uma suposta quadrilha especializada em venda de sentenças judiciais. As investigações levaram ao afastamento de policiais e juizes. A quadrilha era baseada em São Paulo mas tinha ramificações no Pará, em Alagoas e no Rio Grande do Sul.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Operação Anaconda
STJ nega habeas corpus para envolvidos em venda de sentenças judiciais
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O STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou nesta semana os pedidos de habeas corpus em benefício do juiz Casem Mazloum e do delegado aposentado da Polícia Federal Jorge Luiz Bezerra da Silva, condenados em decorrência da operação Anaconda, que investigou quadrilha especializada na venda de decisões judiciais.
Mazlou enfrentou uma acusação de interceptação ilegal de telefone e tráfico de influência, enquanto o delegado aposentado foi preso acusado de ser um dos líderes da quadrilha especializada na venda de sentenças. Afastado do cargo, o primeiro recebeu pena de quatro anos de prisão, convertida em prestação de serviços. Bezerra foi condenado a três anos, mas se encontra em liberdade condicional, após ter cumprido dois terços da pena.
A Operação Anaconda foi deflagrada em 2001 pelo Ministério Público e pela Polícia Federal para investigar uma suposta quadrilha especializada em venda de sentenças judiciais. As investigações levaram ao afastamento de policiais e juizes. A quadrilha era baseada em São Paulo mas tinha ramificações no Pará, em Alagoas e no Rio Grande do Sul.
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