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22/05/2006
-
18h21
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O pré-candidato tucano à Presidência, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, negou a existência de uma crise entre o PSDB e o PFL. O clima entre os dois partidos ficou pesado após a onda de violência que atingiu São Paulo.
Alckmin foi criticado por integrantes do PFL por ter mantido distância do assunto e por ter afirmado que aceitaria a ajuda do governo federal para combater o crime. Essa declaração teria desagradado o governador Cláudio Lembo (PFL), que rejeitou o envio da Força Nacional de Segurança para São Paulo.
"Não há nenhum problema a ser superado", disse Alckmin hoje em São Paulo. "Eu falo com o Lembo todo dia. O que eu não faço é interferir no governo."
Alckmin aproveitou o encontro para criticar o governo federal. "São Paulo tem um problema que é o fato de ter quase metade da população carcerária do país", respondeu ele ao ser questionado sobre a onda de violência.
Ele afirmou que construiu penitenciárias de segurança máxima em seu governo e que houve queda na taxa de homicídios tanto na capital como no Estado durante sua gestão.
Alckmin negou que o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), tenha dito que ele não tem carisma. "A campanha está indo muito bem. Eu nem imaginava ter 20% [de intenção de voto] sem televisão."
Ele afirmou que a segurança pública será o tema central de seu programa e que se for eleito vai tornar a legislação contra o crime organizado mais rigorosa e investirá mais no policiamento da fronteira.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições de 2006
Alckmin nega crise entre PFL e PSDB e diz que liga todo dia para Lembo
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da Folha Online
O pré-candidato tucano à Presidência, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, negou a existência de uma crise entre o PSDB e o PFL. O clima entre os dois partidos ficou pesado após a onda de violência que atingiu São Paulo.
Alckmin foi criticado por integrantes do PFL por ter mantido distância do assunto e por ter afirmado que aceitaria a ajuda do governo federal para combater o crime. Essa declaração teria desagradado o governador Cláudio Lembo (PFL), que rejeitou o envio da Força Nacional de Segurança para São Paulo.
"Não há nenhum problema a ser superado", disse Alckmin hoje em São Paulo. "Eu falo com o Lembo todo dia. O que eu não faço é interferir no governo."
Alckmin aproveitou o encontro para criticar o governo federal. "São Paulo tem um problema que é o fato de ter quase metade da população carcerária do país", respondeu ele ao ser questionado sobre a onda de violência.
Ele afirmou que construiu penitenciárias de segurança máxima em seu governo e que houve queda na taxa de homicídios tanto na capital como no Estado durante sua gestão.
Alckmin negou que o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), tenha dito que ele não tem carisma. "A campanha está indo muito bem. Eu nem imaginava ter 20% [de intenção de voto] sem televisão."
Ele afirmou que a segurança pública será o tema central de seu programa e que se for eleito vai tornar a legislação contra o crime organizado mais rigorosa e investirá mais no policiamento da fronteira.
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