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23/05/2006
-
16h33
da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal toma hoje o depoimento de Maurício Marinho, ex-chefe do Departamento de Contratação e Administração de Material dos Correios. Marinho foi flagrado recebendo propina de R$ 3.000. Foi demitido por justa causa em setembro de 2005.
O depoimento de Marinho está sendo tomado pelo delegado Luiz Flávio Zampronha, responsável pelo inquérito que apura corrupção em estatais.
Pivô da CPI dos Correios, Marinho, seria um dos responsáveis, juntamente com o ex-diretor de Administração Antonio Osório, por desviar dinheiro da estatal para o PTB por meio de licitações fraudulentas.
Marinho, na gravação em que recebe propina, aponta o ex-deputado e ex-presidente do PTB Roberto Jefferson como gerenciador do esquema. Jefferson negou desvio de dinheiro público para o caixa do partido, mas admitiu que a possibilidade de indicar apadrinhados para facilitar a captação de recursos junto a fornecedores era a razão para a disputa entre legenda pelas empresas estatais.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a CPI dos Correios
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
PF toma depoimento de Maurício Marinho
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A Polícia Federal toma hoje o depoimento de Maurício Marinho, ex-chefe do Departamento de Contratação e Administração de Material dos Correios. Marinho foi flagrado recebendo propina de R$ 3.000. Foi demitido por justa causa em setembro de 2005.
O depoimento de Marinho está sendo tomado pelo delegado Luiz Flávio Zampronha, responsável pelo inquérito que apura corrupção em estatais.
Pivô da CPI dos Correios, Marinho, seria um dos responsáveis, juntamente com o ex-diretor de Administração Antonio Osório, por desviar dinheiro da estatal para o PTB por meio de licitações fraudulentas.
Marinho, na gravação em que recebe propina, aponta o ex-deputado e ex-presidente do PTB Roberto Jefferson como gerenciador do esquema. Jefferson negou desvio de dinheiro público para o caixa do partido, mas admitiu que a possibilidade de indicar apadrinhados para facilitar a captação de recursos junto a fornecedores era a razão para a disputa entre legenda pelas empresas estatais.
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