Publicidade
Publicidade
25/05/2006
-
10h44
da Folha de S.Paulo
A juíza da 2ª Vara Criminal de Santo André, Aparecida Angélica Correia Nagao, acolheu ontem a denúncia (acusação formal) apresentada pelo Ministério Público, em 2002, contra assessores do prefeito assassinado Celso Daniel (PT).
Com a decisão judicial, são réus no processo o ex-segurança Sérgio Gomes da Silva, o ex-vereador e ex-secretário municipal Klinger Luiz de Oliveira Souza (PT), o empresário Ronan Maria Pinto e outras dez pessoas (ex-servidores municipais, em sua maioria).
Eles foram acusados de suposta fraude em 23 licitações, que totalizaram R$ 17,1 milhões, e de favorecerem a empresa de construção civil Projeção, que, segundo o órgão, pertence a Ronan.
Na decisão, a juíza afirmou existir "indícios relevantes da materialidade e da autoria dos fatos", o que, segundo ela, justifica a instauração do processo.
Os acusados negam terem participado de irregularidades na administração municipal. Ronan, que fundou a Projeção, afirma ter vendido a empresa antes dos fatos investigados. Diz ainda que o atual proprietário --que é funcionário de Ronan em outra empresa--, não é seu "testa-de-ferro", como sustenta a Promotoria.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o caso Celso Daniel
Juíza aceita denúncia contra ex-assessores de Celso Daniel
Publicidade
A juíza da 2ª Vara Criminal de Santo André, Aparecida Angélica Correia Nagao, acolheu ontem a denúncia (acusação formal) apresentada pelo Ministério Público, em 2002, contra assessores do prefeito assassinado Celso Daniel (PT).
Com a decisão judicial, são réus no processo o ex-segurança Sérgio Gomes da Silva, o ex-vereador e ex-secretário municipal Klinger Luiz de Oliveira Souza (PT), o empresário Ronan Maria Pinto e outras dez pessoas (ex-servidores municipais, em sua maioria).
Eles foram acusados de suposta fraude em 23 licitações, que totalizaram R$ 17,1 milhões, e de favorecerem a empresa de construção civil Projeção, que, segundo o órgão, pertence a Ronan.
Na decisão, a juíza afirmou existir "indícios relevantes da materialidade e da autoria dos fatos", o que, segundo ela, justifica a instauração do processo.
Os acusados negam terem participado de irregularidades na administração municipal. Ronan, que fundou a Projeção, afirma ter vendido a empresa antes dos fatos investigados. Diz ainda que o atual proprietário --que é funcionário de Ronan em outra empresa--, não é seu "testa-de-ferro", como sustenta a Promotoria.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice