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25/05/2006
-
13h31
MARI TORTATO
da Agência Folha, em Curitiba
O deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) reagiu às suspeitas de vazamento de documento sigiloso por seu assessor afirmando que nenhum documento enviado à Câmara por empresa pública tem conteúdo reservado.
Ele também disse depositar inteira confiança no seu chefe-de-gabinete, Amauri Escudero Martins, e defendeu uma ''devassa na Itaipu''.
"Aqui não vaza nada. Aqui é uma repartição pública federal e todos os meus documentos são públicos. As informações que recebo também são públicas e, portanto, de interesse da imprensa, da sociedade e de quem quiser ver, ouvir e ler no meu gabinete'', afirmou.
Hauly disse que, antes de chegar ao seu gabinete, os documentos da Itaipu passaram por três secretarias da Câmara. O deputado disse que a mesa da Câmara pediu ao diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, três cópias de tudo o que foi apreendido com o ex-funcionário da Itaipu Laércio Pedroso: uma para Comissão de Relações Exteriores da Câmara, outra para o Ministério Público Federal e a terceira para o Tribunal de Contas da União.
Escudero disse que o sigilo seria um critério apontado pela própria Itaipu e apenas sobre um único documento: a movimentação de pagamentos da empresa. O assessor negou que entregou documentos a Pedroso.
O advogado de Pedroso, Arnoldo de Oliveira Pinto, disse que ainda espera informações para atuar na defesa de seu cliente. Na sede da Della Volpe, em São Paulo, a secretaria disse ontem à tarde que não localizou nenhum diretor para comentar a prisão de José Della Volpe. Também não houve resposta na Alstom. A Folha não conseguiu o nome do advogado do assessor parlamentar José Roberto Paquier.
Leia mais
Assessor de deputado é suspeito de vazar documentos de Itaipu
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Operação Castores
Hauly diz que documentos são públicos
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da Agência Folha, em Curitiba
O deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) reagiu às suspeitas de vazamento de documento sigiloso por seu assessor afirmando que nenhum documento enviado à Câmara por empresa pública tem conteúdo reservado.
Ele também disse depositar inteira confiança no seu chefe-de-gabinete, Amauri Escudero Martins, e defendeu uma ''devassa na Itaipu''.
"Aqui não vaza nada. Aqui é uma repartição pública federal e todos os meus documentos são públicos. As informações que recebo também são públicas e, portanto, de interesse da imprensa, da sociedade e de quem quiser ver, ouvir e ler no meu gabinete'', afirmou.
Hauly disse que, antes de chegar ao seu gabinete, os documentos da Itaipu passaram por três secretarias da Câmara. O deputado disse que a mesa da Câmara pediu ao diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, três cópias de tudo o que foi apreendido com o ex-funcionário da Itaipu Laércio Pedroso: uma para Comissão de Relações Exteriores da Câmara, outra para o Ministério Público Federal e a terceira para o Tribunal de Contas da União.
Escudero disse que o sigilo seria um critério apontado pela própria Itaipu e apenas sobre um único documento: a movimentação de pagamentos da empresa. O assessor negou que entregou documentos a Pedroso.
O advogado de Pedroso, Arnoldo de Oliveira Pinto, disse que ainda espera informações para atuar na defesa de seu cliente. Na sede da Della Volpe, em São Paulo, a secretaria disse ontem à tarde que não localizou nenhum diretor para comentar a prisão de José Della Volpe. Também não houve resposta na Alstom. A Folha não conseguiu o nome do advogado do assessor parlamentar José Roberto Paquier.
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