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25/05/2006
-
17h51
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, afirmou estar errada a pesquisa CNT/Sensus divulgada nessa quarta-feira, que apontou aumento de 7,1 pontos no índice que mede a rejeição a seu nome.
O ex-governador de São Paulo alegou que a pesquisa Datafolha, ao contrário da CNT/Sensus, mostrou rejeição cadente em torno de 14%. O levantamento da CNT indicou percentual crescente, chegando a 40,6%.
"É evidente que a CNT/Sensus está errada", afirmou Alckmin. "Em todas as pesquisas que temos, eu tenho o menor índice de rejeição", continuou.
O pré-candidato tucano contestou ainda a pergunta feita aos 2 mil entrevistados pelos pesquisadores sobre o impacto da violência em São Paulo sobre sua candidatura. 'É uma pergunta esquisita que pode induzir [os entrevistados]', afirmou.
No levantamento, o governo federal é apontado como principal responsável pela segurança pública, mas não há questionamentos sobre um possível prejuízo gerado pela ação do PCC (Primeiro Comando da Capital) na candidatura de Lula.
Segundo turno
Alckmin reafirmou hoje 'ter certeza' de que as eleições de outubro chegarão ao segundo turno. "Vamos ter segundo turno. Ninguém tem dúvida disso", declarou.
E nessa segunda etapa, o pré-candidato tucano afirmou acreditar que teria tempo suficiente para reverter a diferença em favor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"A CNT/Sensus mostra um quadro de estabilidade do presidente Lula. Na série histórica, o Lula está parado. Ele não cresce mesmo com a máquina publicitária", afirmou Alckmin.
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Alckmin questiona índice de rejeição apontado por pesquisa CNT/Sensus
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da Folha Online, em Brasília
O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, afirmou estar errada a pesquisa CNT/Sensus divulgada nessa quarta-feira, que apontou aumento de 7,1 pontos no índice que mede a rejeição a seu nome.
O ex-governador de São Paulo alegou que a pesquisa Datafolha, ao contrário da CNT/Sensus, mostrou rejeição cadente em torno de 14%. O levantamento da CNT indicou percentual crescente, chegando a 40,6%.
"É evidente que a CNT/Sensus está errada", afirmou Alckmin. "Em todas as pesquisas que temos, eu tenho o menor índice de rejeição", continuou.
O pré-candidato tucano contestou ainda a pergunta feita aos 2 mil entrevistados pelos pesquisadores sobre o impacto da violência em São Paulo sobre sua candidatura. 'É uma pergunta esquisita que pode induzir [os entrevistados]', afirmou.
No levantamento, o governo federal é apontado como principal responsável pela segurança pública, mas não há questionamentos sobre um possível prejuízo gerado pela ação do PCC (Primeiro Comando da Capital) na candidatura de Lula.
Segundo turno
Alckmin reafirmou hoje 'ter certeza' de que as eleições de outubro chegarão ao segundo turno. "Vamos ter segundo turno. Ninguém tem dúvida disso", declarou.
E nessa segunda etapa, o pré-candidato tucano afirmou acreditar que teria tempo suficiente para reverter a diferença em favor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"A CNT/Sensus mostra um quadro de estabilidade do presidente Lula. Na série histórica, o Lula está parado. Ele não cresce mesmo com a máquina publicitária", afirmou Alckmin.
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