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29/05/2006
-
21h37
da Agência Folha
Sete deputados estaduais e um ex-deputado de Rondônia foram indiciados hoje pela Polícia Federal por formação de quadrilha e concussão (extorsão praticada por funcionário público). O presidente da Assembléia Legislativa, Carlão de Oliveira, foi indiciado por corrupção.
Além do presidente da Casa, foram indiciados os deputados Amarildo de Almeida, João da Muleta, Kaká Mendonça, Haroldo Santos, Ronilton Capixaba, Daniel Neri e Ellen Ruth. José Emílio Paulista, que renunciou ao mandato no ano passado, também foi indiciado.
O indiciamento ocorreu com base na gravação de diálogos entre o grupo de deputados e o governador do Estado, Ivo Cassol (PPS), que foi divulgada pelo programa "Fantástico" em maio de 2005.
Em parte dos diálogos, os deputados parecem negociar o recebimento de propina em troca de apoio político a Cassol, que era do PSDB naquela ocasião.
Durante as investigações, agentes federais apreenderam 18 fitas de vídeo e o equipamento usado para as gravações. Um laudo do Instituto de Criminalística da Polícia Federal, em Brasília, comprovou a autenticidade das gravações.
A reportagem não conseguiu contato com a assessoria de imprensa da Assembléia Legislativa de Rondônia. A Polícia Federal investiga parlamentares da Casa em outros 12 inquéritos que ainda não foram finalizados.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre corrupação em Rondônia
PF indicia sete deputados de Rondônia por formação de quadrilha
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Sete deputados estaduais e um ex-deputado de Rondônia foram indiciados hoje pela Polícia Federal por formação de quadrilha e concussão (extorsão praticada por funcionário público). O presidente da Assembléia Legislativa, Carlão de Oliveira, foi indiciado por corrupção.
Além do presidente da Casa, foram indiciados os deputados Amarildo de Almeida, João da Muleta, Kaká Mendonça, Haroldo Santos, Ronilton Capixaba, Daniel Neri e Ellen Ruth. José Emílio Paulista, que renunciou ao mandato no ano passado, também foi indiciado.
O indiciamento ocorreu com base na gravação de diálogos entre o grupo de deputados e o governador do Estado, Ivo Cassol (PPS), que foi divulgada pelo programa "Fantástico" em maio de 2005.
Em parte dos diálogos, os deputados parecem negociar o recebimento de propina em troca de apoio político a Cassol, que era do PSDB naquela ocasião.
Durante as investigações, agentes federais apreenderam 18 fitas de vídeo e o equipamento usado para as gravações. Um laudo do Instituto de Criminalística da Polícia Federal, em Brasília, comprovou a autenticidade das gravações.
A reportagem não conseguiu contato com a assessoria de imprensa da Assembléia Legislativa de Rondônia. A Polícia Federal investiga parlamentares da Casa em outros 12 inquéritos que ainda não foram finalizados.
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