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30/05/2006
-
09h26
da Folha de S.Paulo
O PSDB utilizou seus programas regionais de TV ontem para se defender dos ataques do PT por conta da crise na segurança em São Paulo e mostrar realizações do presidenciável Geraldo Alckmin.
O pré-candidato ao Planalto atacou a conduta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no episódio do mensalão. "Não sou o tipo de governante que diz que não sabia, que convive com o crime e com a corrupção na sala ao lado."
Já José Serra, candidato ao governo de São Paulo e ex-prefeito da capital que abriu o programa paulista, não comentou a crise, desencadeada por ataques do PCC, e evitou críticas diretas ao PT.
Líder nas pesquisas de intenção de voto para o governo do Estado, Serra preferiu destacar realizações do período em que ocupou o Ministério da Saúde na gestão FHC, como os mutirões contra a catarata, e de seus 15 meses à frente da prefeitura.
Ele justificou sua renúncia para disputar a eleição: "Muitas vezes, é um desafio que nos chama para a luta. Se é pelo bem comum, é uma luta que vale a pena".
Depois disso, um apresentador falou sobre os ataques. Defendeu a polícia e citou o "aproveitamento político" do caso. "Semana passada, o partido do presidente Lula usou este espaço para falar mal da polícia de SP. Logo o PT, do presidente Lula, que tem ministros afastados e cassados por corrupção. E os 40 envolvidos no mensalão continuam soltos."
Alckmin fechou o programa com críticas a Lula, líder nas pesquisas de intenção de voto. "Não é justo que o presidente Lula, que nunca ajudou nosso Estado, venha agora atacar a polícia."
Em seguida, foi apresentado como "a nova liderança que surge no Brasil". Imagens do pré-candidato com o governador ]Mario Covas, morto em 2001, foram utilizadas para destacar os quase 12 anos em que o PSDB governou São Paulo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições de 2006
Na TV, Alckmin ataca Lula e diz que não "convive com o crime"
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O PSDB utilizou seus programas regionais de TV ontem para se defender dos ataques do PT por conta da crise na segurança em São Paulo e mostrar realizações do presidenciável Geraldo Alckmin.
O pré-candidato ao Planalto atacou a conduta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no episódio do mensalão. "Não sou o tipo de governante que diz que não sabia, que convive com o crime e com a corrupção na sala ao lado."
Já José Serra, candidato ao governo de São Paulo e ex-prefeito da capital que abriu o programa paulista, não comentou a crise, desencadeada por ataques do PCC, e evitou críticas diretas ao PT.
Líder nas pesquisas de intenção de voto para o governo do Estado, Serra preferiu destacar realizações do período em que ocupou o Ministério da Saúde na gestão FHC, como os mutirões contra a catarata, e de seus 15 meses à frente da prefeitura.
Ele justificou sua renúncia para disputar a eleição: "Muitas vezes, é um desafio que nos chama para a luta. Se é pelo bem comum, é uma luta que vale a pena".
Depois disso, um apresentador falou sobre os ataques. Defendeu a polícia e citou o "aproveitamento político" do caso. "Semana passada, o partido do presidente Lula usou este espaço para falar mal da polícia de SP. Logo o PT, do presidente Lula, que tem ministros afastados e cassados por corrupção. E os 40 envolvidos no mensalão continuam soltos."
Alckmin fechou o programa com críticas a Lula, líder nas pesquisas de intenção de voto. "Não é justo que o presidente Lula, que nunca ajudou nosso Estado, venha agora atacar a polícia."
Em seguida, foi apresentado como "a nova liderança que surge no Brasil". Imagens do pré-candidato com o governador ]Mario Covas, morto em 2001, foram utilizadas para destacar os quase 12 anos em que o PSDB governou São Paulo.
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