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31/05/2006
-
20h27
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, negou hoje que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha oferecido a vaga de vice ao PMDB na chapa petista à reeleição. Esse oferta foi revelada pelo ex-governador Orestes Quércia, presidente do diretório paulista do PMDB, que se reuniu hoje com Lula no Palácio do Planalto.
"Não houve um oferecimento de candidatura a vice até porque não era uma reunião partidária. E isso é uma questão dos partidos", disse Genro.
Ao saber da oferta, a oposição criticou o fato de Lula estar tratando de assuntos de campanha no Palácio do Planalto e ameaçou entrar na Justiça para puni-lo.
Curiosamente, o senador Aloizio Mercadante (PT-SP), que também participou do encontro, disse que o PMDB poderia fazer uma aliança com o PT a partir de um projeto nacional.
No entanto, Genro disse que o que aconteceu na reunião foi um comentário do presidente que "se o PMDB optasse pela coligação obviamente o partido teria toda a força política, pela dimensão nacional que tem, para indicar o vice nessa chapa".
Tarso esclareceu que o encontro de hoje teve como objetivo uma aproximação com o ex-governador "para um próximo período".
Sobre quem será o vice na chapa de Lula, o ministro disse que o nome do atual vice-presidente, José Alencar (PRB), "é muito cogitado não só pelo PT, mas por aliados e apoiadores dos demais partidos".
Genro foi evasivo ao comentar a hipótese de estar sendo costurado um acordo para que Alencar, hoje no PRB, migre para o PMDB depois do pleito. "Nós não estamos trabalhando essa questão do vice", avisou.
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Tarso desmente Quércia e nega oferta de vaga de vice de Lula para PMDB
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da Folha Online, em Brasília
O ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, negou hoje que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha oferecido a vaga de vice ao PMDB na chapa petista à reeleição. Esse oferta foi revelada pelo ex-governador Orestes Quércia, presidente do diretório paulista do PMDB, que se reuniu hoje com Lula no Palácio do Planalto.
"Não houve um oferecimento de candidatura a vice até porque não era uma reunião partidária. E isso é uma questão dos partidos", disse Genro.
Ao saber da oferta, a oposição criticou o fato de Lula estar tratando de assuntos de campanha no Palácio do Planalto e ameaçou entrar na Justiça para puni-lo.
Curiosamente, o senador Aloizio Mercadante (PT-SP), que também participou do encontro, disse que o PMDB poderia fazer uma aliança com o PT a partir de um projeto nacional.
No entanto, Genro disse que o que aconteceu na reunião foi um comentário do presidente que "se o PMDB optasse pela coligação obviamente o partido teria toda a força política, pela dimensão nacional que tem, para indicar o vice nessa chapa".
Tarso esclareceu que o encontro de hoje teve como objetivo uma aproximação com o ex-governador "para um próximo período".
Sobre quem será o vice na chapa de Lula, o ministro disse que o nome do atual vice-presidente, José Alencar (PRB), "é muito cogitado não só pelo PT, mas por aliados e apoiadores dos demais partidos".
Genro foi evasivo ao comentar a hipótese de estar sendo costurado um acordo para que Alencar, hoje no PRB, migre para o PMDB depois do pleito. "Nós não estamos trabalhando essa questão do vice", avisou.
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