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01/06/2006
-
17h13
da Folha Online
A Polícia Federal de Brasília tomou nesta quinta-feira o depoimento do secretário de Direito Econômico do Ministério da Justiça, Daniel Goldberg.
Ele depôs, por duas horas, no inquérito que apura a violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa supostamente a mando do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci.
Segundo a PF, o depoimento de Goldberg colaborou com as investigações. Ontem, a Polícia Federal ouviu o advogado Cláudio Alencar, chefe-de-gabinete do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, e do ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda Murilo Portugal.
Os assessores de Bastos foram ouvidos como testemunhas porque reuniram-se duas vezes com o ex-ministro.
À CPI dos Bingos, Francenildo afirmou que Palocci freqüentava a casa alugada em Brasília para fechamento de negócios com lobistas e festas com prostitutas.
O caseiro deve prestar novo depoimento nos próximos dias ao delegado Rodrigo Carneiro Gomes, que tem até 15 de junho para concluir o inquérito, que investiga também a origem do dinheiro --cerca de R$ 25 mil-- supostamente depositado na conta de Francenildo por seu pai.
Com Folha de S.Paulo, em Brasília
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a violação do sigilo de Francenildo
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
PF toma depoimento de secretário do Ministério da Justiça
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A Polícia Federal de Brasília tomou nesta quinta-feira o depoimento do secretário de Direito Econômico do Ministério da Justiça, Daniel Goldberg.
Ele depôs, por duas horas, no inquérito que apura a violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa supostamente a mando do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci.
Segundo a PF, o depoimento de Goldberg colaborou com as investigações. Ontem, a Polícia Federal ouviu o advogado Cláudio Alencar, chefe-de-gabinete do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, e do ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda Murilo Portugal.
Os assessores de Bastos foram ouvidos como testemunhas porque reuniram-se duas vezes com o ex-ministro.
À CPI dos Bingos, Francenildo afirmou que Palocci freqüentava a casa alugada em Brasília para fechamento de negócios com lobistas e festas com prostitutas.
O caseiro deve prestar novo depoimento nos próximos dias ao delegado Rodrigo Carneiro Gomes, que tem até 15 de junho para concluir o inquérito, que investiga também a origem do dinheiro --cerca de R$ 25 mil-- supostamente depositado na conta de Francenildo por seu pai.
Com Folha de S.Paulo, em Brasília
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