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03/06/2006
-
08h45
MARI TORTATO
da Agência Folha, em Curitiba
O ex-funcionário da Itaipu Binacional Laércio Pedroso teve decretada ontem sua prisão preventiva e vai permanecer preso, à disposição da Polícia Federal, por tempo indeterminado. Apontado como cabeça de um esquema de golpes financeiros contra a binacional e três estatais hidrelétricas brasileiras, Pedroso é acusado de mentir nos depoimentos e ameaçar testemunhas, segundo o delegado Fernando Francischini.
A preventiva de Pedroso foi decretada pela juíza federal Anne Karina Amador Costa, da 1ª Vara Criminal Federal de Curitiba, horas depois de ela mesma autorizar sua liberdade ao fim de dez dias de prisão temporária.
Ele foi preso da primeira vez em 23 de maio, pela ''Operação Castores'', junto com o sócio Luís Geraldo Tourinho Costa e mais quatro pessoas suspeitas de envolvimento na cobrança de dívidas não-reconhecidas pelas empresas Itaipu, Furnas, Eletrosul e Eletronorte.
Os demais foram soltos ontem, após cumprirem dez dias de temporária, e devem responder em liberdade ao inquérito que apura o caso. ''Todos falaram a verdade e foram soltos. Só ele mentiu e também ameaçou'', disse o delegado.
Segundo Francischini, Pedroso tentou orientar o depoimento do sócio ''e ameaçou de morte clientes de empresas das quais recebeu dinheiro para as supostas cobranças de residual, não prestou o serviço nem devolveu o dinheiro''.
O advogado de Pedroso, Arnoldo de Oliveira Pinto, disse ontem que ainda não sabia da razão da nova prisão de seu cliente.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Operação Castores
PF mantém preso suposto chefe do esquema de golpe contra Itaipu
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da Agência Folha, em Curitiba
O ex-funcionário da Itaipu Binacional Laércio Pedroso teve decretada ontem sua prisão preventiva e vai permanecer preso, à disposição da Polícia Federal, por tempo indeterminado. Apontado como cabeça de um esquema de golpes financeiros contra a binacional e três estatais hidrelétricas brasileiras, Pedroso é acusado de mentir nos depoimentos e ameaçar testemunhas, segundo o delegado Fernando Francischini.
A preventiva de Pedroso foi decretada pela juíza federal Anne Karina Amador Costa, da 1ª Vara Criminal Federal de Curitiba, horas depois de ela mesma autorizar sua liberdade ao fim de dez dias de prisão temporária.
Ele foi preso da primeira vez em 23 de maio, pela ''Operação Castores'', junto com o sócio Luís Geraldo Tourinho Costa e mais quatro pessoas suspeitas de envolvimento na cobrança de dívidas não-reconhecidas pelas empresas Itaipu, Furnas, Eletrosul e Eletronorte.
Os demais foram soltos ontem, após cumprirem dez dias de temporária, e devem responder em liberdade ao inquérito que apura o caso. ''Todos falaram a verdade e foram soltos. Só ele mentiu e também ameaçou'', disse o delegado.
Segundo Francischini, Pedroso tentou orientar o depoimento do sócio ''e ameaçou de morte clientes de empresas das quais recebeu dinheiro para as supostas cobranças de residual, não prestou o serviço nem devolveu o dinheiro''.
O advogado de Pedroso, Arnoldo de Oliveira Pinto, disse ontem que ainda não sabia da razão da nova prisão de seu cliente.
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