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06/06/2006
-
09h03
da Folha de S.Paulo, no Rio de Janeiro
Descrente da candidatura do senador Pedro Simon (PMDB-RS) à Presidência, o ex-governador Anthony Garotinho negocia com o PSDB seu apoio ao pré-candidato Geraldo Alckmin. Se concretizado o entendimento, o ex-governador de São Paulo poderá ter até três palanques no Rio.
Vice na chapa de Simon, Garotinho aguarda uma definição da Justiça quanto à convenção nacional do PMDB, transferida do próximo domingo para o dia 29. Derrotado na primeira instância, ele recorreu para que a data inicial seja mantida.
O apoio a Alckmin virá se ele perder o recurso. Nesse caso, Simon deverá desistir de concorrer à Presidência.
Em vez de somar, o esperado apoio de Garotinho a Alckmin tem tudo para abrir uma nova crise política no Rio. O prefeito Cesar Maia (PFL) já avisou que não subirá no mesmo palanque do ex-governador fluminense.
"Se pedirem minha opinião, digo que Garotinho tira votos no Rio, mas quem sabe é Alckmin. Queremos distância. Se ele estiver no Rio, estarei em Itaperuna [cidade a 356 km do Rio] ou Buenos Aires. Temos visões diferentes em tudo. Nada nos aproxima", afirmou o prefeito do Rio.
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Enquete: o PMDB deve lançar candidato próprio à Presidência?
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Sem candidatura, Garotinho deve anunciar apoio a Alckmin
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Descrente da candidatura do senador Pedro Simon (PMDB-RS) à Presidência, o ex-governador Anthony Garotinho negocia com o PSDB seu apoio ao pré-candidato Geraldo Alckmin. Se concretizado o entendimento, o ex-governador de São Paulo poderá ter até três palanques no Rio.
Vice na chapa de Simon, Garotinho aguarda uma definição da Justiça quanto à convenção nacional do PMDB, transferida do próximo domingo para o dia 29. Derrotado na primeira instância, ele recorreu para que a data inicial seja mantida.
O apoio a Alckmin virá se ele perder o recurso. Nesse caso, Simon deverá desistir de concorrer à Presidência.
Em vez de somar, o esperado apoio de Garotinho a Alckmin tem tudo para abrir uma nova crise política no Rio. O prefeito Cesar Maia (PFL) já avisou que não subirá no mesmo palanque do ex-governador fluminense.
"Se pedirem minha opinião, digo que Garotinho tira votos no Rio, mas quem sabe é Alckmin. Queremos distância. Se ele estiver no Rio, estarei em Itaperuna [cidade a 356 km do Rio] ou Buenos Aires. Temos visões diferentes em tudo. Nada nos aproxima", afirmou o prefeito do Rio.
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