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06/06/2006
-
17h13
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
Após a invasão e quebra-quebra, os sem-terra deixaram o prédio da Câmara dos Deputados nesta terça-feira. Os manifestantes, ligados ao MLST (Movimento pela Libertação dos Sem Terra), alegam que haviam negociado uma visita à Câmara com o presidente da Casa, Aldo Rebelo (PC do B-SP), mas que foram barrados na porta pelos seguranças da Casa.
Bruno Maranhão, um dos líderes do MLST, disse que o objetivo do movimento era fazer uma visita pacífica à Câmara, mas que a manifestação acabou saindo do controle.
Segundo ele, Aldo estava "irredutível" e não queria receber os integrantes do movimento. Maranhão disse que avisou Aldo que ele cometeria "um erro político" por determinar a prisão dos manifestantes.
Na saída da Câmara, os manifestantes foram recebidos por 400 homens da Polícia Militar. Os policiais aguardam a negociação dos deputados com os sem-terra para efetuar as prisões.
O deputado João Fontes (PSOL-CE) disse que está negociando para que as prisões ocorram num clima pacífico. Segundo ele, se os líderes do movimento não se entregarem, a polícia irá prender todos os manifestantes.
Pela negociação, segundo o deputado João Alfredo (PSOL-CE), os sem-terra seriam apenas presos e identificados pela Polícia e, liberados em seguida.
Especial
Veja a galeria de fotos da invasão do prédio do MSLT
Leia o que já foi publicado sobre invasões de sem-terra
Sem-terra deixam Câmara e deputados negociam prisão de líderes
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da Folha Online, em Brasília
Após a invasão e quebra-quebra, os sem-terra deixaram o prédio da Câmara dos Deputados nesta terça-feira. Os manifestantes, ligados ao MLST (Movimento pela Libertação dos Sem Terra), alegam que haviam negociado uma visita à Câmara com o presidente da Casa, Aldo Rebelo (PC do B-SP), mas que foram barrados na porta pelos seguranças da Casa.
Bruno Maranhão, um dos líderes do MLST, disse que o objetivo do movimento era fazer uma visita pacífica à Câmara, mas que a manifestação acabou saindo do controle.
Segundo ele, Aldo estava "irredutível" e não queria receber os integrantes do movimento. Maranhão disse que avisou Aldo que ele cometeria "um erro político" por determinar a prisão dos manifestantes.
Na saída da Câmara, os manifestantes foram recebidos por 400 homens da Polícia Militar. Os policiais aguardam a negociação dos deputados com os sem-terra para efetuar as prisões.
O deputado João Fontes (PSOL-CE) disse que está negociando para que as prisões ocorram num clima pacífico. Segundo ele, se os líderes do movimento não se entregarem, a polícia irá prender todos os manifestantes.
Pela negociação, segundo o deputado João Alfredo (PSOL-CE), os sem-terra seriam apenas presos e identificados pela Polícia e, liberados em seguida.
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