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06/06/2006
-
19h19
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo (PC do B-SP), negou que tenha havido falha na segurança da Casa. A Câmara foi invadida hoje por um grupo de 400 sem-terra, que promoveu um quebra-quebra na Casa.
"Não houve falha porque não houve tempo de deslocar o efetivo da segurança. Os policiais agiram dentro da possibilidades", afirmou Aldo.
O presidente da Câmara afirmou que ainda não fez um levantamento do prejuízo provocado pela invasão. Aldo disse que espera que os sem-terra paguem pelas perdas provocadas. "Pretendo ir ao alcance do que a lei me permitir para cobrar dos responsáveis todas as responsabilidades materiais e penais."
Segundo ele, a Câmara foi pressionada a deixar a Tropa de Choque a entrar para conter a invasão. No entanto, ele preferiu usar apenas a Polícia da Câmara para evitar um confronto ainda maior.
Aldo disse que não pretende fazer mudanças na segurança da Câmara por conta do episódio. "Não vou sacrificar a democracia da Casa por conta desse acontecimento. Prefiro correr o risco para que as pessoas tenham fácil acesso à Casa e circulação."
Pelos cálculos de Aldo, o ambulatório da Câmara realizou 26 atendimentos médicos de maior gravidade, além de 15 curativos.
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Aldo nega falha na segurança e quer punir responsáveis por invasão
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O presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo (PC do B-SP), negou que tenha havido falha na segurança da Casa. A Câmara foi invadida hoje por um grupo de 400 sem-terra, que promoveu um quebra-quebra na Casa.
"Não houve falha porque não houve tempo de deslocar o efetivo da segurança. Os policiais agiram dentro da possibilidades", afirmou Aldo.
O presidente da Câmara afirmou que ainda não fez um levantamento do prejuízo provocado pela invasão. Aldo disse que espera que os sem-terra paguem pelas perdas provocadas. "Pretendo ir ao alcance do que a lei me permitir para cobrar dos responsáveis todas as responsabilidades materiais e penais."
Segundo ele, a Câmara foi pressionada a deixar a Tropa de Choque a entrar para conter a invasão. No entanto, ele preferiu usar apenas a Polícia da Câmara para evitar um confronto ainda maior.
Aldo disse que não pretende fazer mudanças na segurança da Câmara por conta do episódio. "Não vou sacrificar a democracia da Casa por conta desse acontecimento. Prefiro correr o risco para que as pessoas tenham fácil acesso à Casa e circulação."
Pelos cálculos de Aldo, o ambulatório da Câmara realizou 26 atendimentos médicos de maior gravidade, além de 15 curativos.
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