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06/06/2006
-
21h24
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O número de sem-terra envolvidos na invasão da Câmara dos Deputados pelo MLST (Movimento pela Libertação dos Sem Terra) foi alterado. Pelos cálculos da Polícia Militar, que transferiu os manifestantes para o Ginásio de Esportes, 539 sem-terra participaram da invasão. Desse total, 42 eram menores.
Os 497 maiores foram autuados pelos crimes de formação de quadrilha e destruição de bem público. Seis líderes do movimento estão presos no DPE (Departamento de Polícia Especial) e foram autuados também por tentativa de homicídio.
O ambulatório da Câmara registrou o atendimento de 41 pessoas. Desse total, 26 tiveram ferimentos considerados graves e 15 fizeram curativos. Um dos feridos, Normando Fernandes, do setor de coordenação de logística do departamento de Polícia Legislativa, foi internado na UTI do hospital Santa Lúcia.
A invasão, iniciada por volta das 15h desta terça-feira, começou pela entrada do Anexo 2, que fica próximo às comissões da Câmara. Em seguida, os manifestantes invadiram o plenário da Casa.
Durante o quebra-quebra, os manifestantes destruíram janelas, portas e mesas. Uma estátua do ex-governador Mário Covas foi derrubada e arremessada. Os sem-terra também viraram um automóvel, que seria sorteado e estava no saguão da Câmara.
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Os 497 maiores foram autuados pelos crimes de formação de quadrilha e destruição de bem público. Seis líderes do movimento estão presos no DPE (Departamento de Polícia Especial) e foram autuados também por tentativa de homicídio.
O ambulatório da Câmara registrou o atendimento de 41 pessoas. Desse total, 26 tiveram ferimentos considerados graves e 15 fizeram curativos. Um dos feridos, Normando Fernandes, do setor de coordenação de logística do departamento de Polícia Legislativa, foi internado na UTI do hospital Santa Lúcia.
A invasão, iniciada por volta das 15h desta terça-feira, começou pela entrada do Anexo 2, que fica próximo às comissões da Câmara. Em seguida, os manifestantes invadiram o plenário da Casa.
Durante o quebra-quebra, os manifestantes destruíram janelas, portas e mesas. Uma estátua do ex-governador Mário Covas foi derrubada e arremessada. Os sem-terra também viraram um automóvel, que seria sorteado e estava no saguão da Câmara.
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