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07/06/2006
-
12h45
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, disse hoje que os trabalhadores sem-terra que invadiram a Câmara ontem fazem parte de um movimento "instrumentalizado politicamente" e afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve satisfações à sociedade.
"Não tem nada de movimento social, são movimentos que são instrumentalizados do ponto de vista político. E no caso de alguns movimentos, mantidos às custas de dinheiro público", disse Alckmin, que acrescentou: "é necessário verificar se esse movimento não está recebendo dinheiro público".
Ele lembrou que um dos líderes do grupo responsável pela invasão, o MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra), Bruno Maranhão, faz parte da Executiva Nacional do PT.
"É óbvio [que o presidente deve satisfação à sociedade]. Isso é falta absoluta de autoridade e até de estímulo do governo a esses movimentos instrumentalizados", afirmou Alckmin. Para o ex-governador, "o governo vem tendo uma posição dúbia em relação a esses movimentos".
Ontem, cerca de 500 manifestantes ligados ao MLST invadiram a Câmara, por volta das 15h, e destruíram janelas, portas e mesas. Uma estátua do ex-governador Mário Covas foi derrubada e arremessada. Os sem-terra também viraram um automóvel, que seria sorteado e estava no saguão da Câmara.
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"Não tem nada de movimento social, são movimentos que são instrumentalizados do ponto de vista político. E no caso de alguns movimentos, mantidos às custas de dinheiro público", disse Alckmin, que acrescentou: "é necessário verificar se esse movimento não está recebendo dinheiro público".
Ele lembrou que um dos líderes do grupo responsável pela invasão, o MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra), Bruno Maranhão, faz parte da Executiva Nacional do PT.
"É óbvio [que o presidente deve satisfação à sociedade]. Isso é falta absoluta de autoridade e até de estímulo do governo a esses movimentos instrumentalizados", afirmou Alckmin. Para o ex-governador, "o governo vem tendo uma posição dúbia em relação a esses movimentos".
Ontem, cerca de 500 manifestantes ligados ao MLST invadiram a Câmara, por volta das 15h, e destruíram janelas, portas e mesas. Uma estátua do ex-governador Mário Covas foi derrubada e arremessada. Os sem-terra também viraram um automóvel, que seria sorteado e estava no saguão da Câmara.
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