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07/06/2006
-
15h49
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O líder do PT na Câmara, deputado Henrique Fontana (RS), instigou hoje o candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, Geraldo Alckmin (PSDB), a se manifestar sobre o reajuste aprovado hoje pela Câmara de 16,6% para todos os aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social).
Fontana propôs que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva só sancione a medida se Alckmin e os demais candidatos à Presidência da República aprovarem o reajuste.
"Gostaria de consultar o candidato Alckmin para saber se ele quer que o presidente Lula sancione esse aumento. Se houver um acordo entre todos os candidatos à Presidência da República ele [Lula] irá sancionar", provocou Fontana.
A aprovação da MP --com o apoio do PSDB e PFL-- significou uma derrota para o governo.
Segundo o ministro Nelson Machado (Previdência), o impacto da decisão da Câmara será de R$ 7 bilhões, dinheiro que não está previsto no Orçamento de 2006.
"O que considero estranho é que o PSDB e o PFL quando governo nunca concederam um aumento desse porte", disse o deputado.
O líder petista negou que sua proposta tenha como objetivo dividir o ônus do presidente Lula que deverá vetar o reajuste, medida antipática para um ano eleitoral. "Só quero um diálogo franco entre os partidos", alfinetou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre reajuste dos aposentados
PT quer condicionar reajuste de aposentadorias a acordo com Alckmin
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da Folha Online, em Brasília
O líder do PT na Câmara, deputado Henrique Fontana (RS), instigou hoje o candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, Geraldo Alckmin (PSDB), a se manifestar sobre o reajuste aprovado hoje pela Câmara de 16,6% para todos os aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social).
Fontana propôs que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva só sancione a medida se Alckmin e os demais candidatos à Presidência da República aprovarem o reajuste.
"Gostaria de consultar o candidato Alckmin para saber se ele quer que o presidente Lula sancione esse aumento. Se houver um acordo entre todos os candidatos à Presidência da República ele [Lula] irá sancionar", provocou Fontana.
A aprovação da MP --com o apoio do PSDB e PFL-- significou uma derrota para o governo.
Segundo o ministro Nelson Machado (Previdência), o impacto da decisão da Câmara será de R$ 7 bilhões, dinheiro que não está previsto no Orçamento de 2006.
"O que considero estranho é que o PSDB e o PFL quando governo nunca concederam um aumento desse porte", disse o deputado.
O líder petista negou que sua proposta tenha como objetivo dividir o ônus do presidente Lula que deverá vetar o reajuste, medida antipática para um ano eleitoral. "Só quero um diálogo franco entre os partidos", alfinetou.
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