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07/06/2006
-
17h36
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O presidente do PFL, Jorge Bornhausen (SC), admitiu a possibilidade de recorrer da decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que aumenta o rigor da verticalização nas alianças políticas para as eleições de outubro.
Em reunião com o presidente do TSE, Marco Aurélio, Bornhausen pediu esclarecimentos da decisão, solicitou pressa na publicação da decisão e agilidade na resposta às consultas feitas pelas legendas para detalhar o assunto.
"Queremos que o Tribunal publique a decisão para que os interessados possam pedir reconsideração", afirmou Bornhausen ao deixar a reunião com Marco Aurélio no STF (Supremo Tribunal Federal).
Pela decisão do TSE, partidos que se unirem na disputa pela presidência da República não podem ser adversários nos Estados. PSDB e PFL, por exemplo, estão unidos na disputa pela presidência, mas são adversários em estados, como Rio de Janeiro e Distrito Federal. Essa situação está agora vedada pelo TSE.
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Bornhausen diz que pode recorrer da decisão do TSE
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da Folha Online, em Brasília
O presidente do PFL, Jorge Bornhausen (SC), admitiu a possibilidade de recorrer da decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que aumenta o rigor da verticalização nas alianças políticas para as eleições de outubro.
Em reunião com o presidente do TSE, Marco Aurélio, Bornhausen pediu esclarecimentos da decisão, solicitou pressa na publicação da decisão e agilidade na resposta às consultas feitas pelas legendas para detalhar o assunto.
"Queremos que o Tribunal publique a decisão para que os interessados possam pedir reconsideração", afirmou Bornhausen ao deixar a reunião com Marco Aurélio no STF (Supremo Tribunal Federal).
Pela decisão do TSE, partidos que se unirem na disputa pela presidência da República não podem ser adversários nos Estados. PSDB e PFL, por exemplo, estão unidos na disputa pela presidência, mas são adversários em estados, como Rio de Janeiro e Distrito Federal. Essa situação está agora vedada pelo TSE.
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