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07/06/2006
-
21h21
PAULO PEIXOTO
da Agência Folha, em Belo Horizonte
O prefeito petista de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, defendeu hoje que seja expulso do PT Bruno Maranhão, o líder do MLST. Ao se referir a Maranhão, afirmando que "por acaso" ele é dirigente do PT, Pimentel disse que não tolera agressões às instituições democráticas e pediu a expulsão.
"Um indivíduo que por acaso é um dirigente do nosso partido... Eu, pessoalmente, acho que o partido deve expulsá-lo, e não aceito e não tolero e acho nenhum cidadão tolerará agressões às instituições democráticas", afirmou o prefeito.
Segundo ele, a invasão do Congresso pelo MLST "foi um episódio lamentável, [praticado] por gente que não tem compromisso com a democracia", causando danos ao Legislativo "sem nenhum motivo".
"Nós vivemos em um Estado democrático de Direito, as pessoas têm liberdade de expressão, de organização partidária, de imprensa, não há nenhuma justificativa para aquele tipo de ato que foi cometido lá", disse.
O governador Aécio Neves (PSDB) disse que "vivemos no Brasil clima de uma certa impunidade em relação ao cumprimento da lei" e que isso "certamente é um estímulo para ações como" a praticada pelo MLST. Defendeu punição "exemplar".
"Se não houver uma punição exemplar para aqueles que invadiram a Casa do povo, a maior representação da democracia brasileira, aí sim nós estaremos abrindo caminho para que outras badernas e outras ações que ultrapassem os limites legais ocorram no Brasil. Aí sim será extremamente grave."
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da Agência Folha, em Belo Horizonte
O prefeito petista de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, defendeu hoje que seja expulso do PT Bruno Maranhão, o líder do MLST. Ao se referir a Maranhão, afirmando que "por acaso" ele é dirigente do PT, Pimentel disse que não tolera agressões às instituições democráticas e pediu a expulsão.
"Um indivíduo que por acaso é um dirigente do nosso partido... Eu, pessoalmente, acho que o partido deve expulsá-lo, e não aceito e não tolero e acho nenhum cidadão tolerará agressões às instituições democráticas", afirmou o prefeito.
Segundo ele, a invasão do Congresso pelo MLST "foi um episódio lamentável, [praticado] por gente que não tem compromisso com a democracia", causando danos ao Legislativo "sem nenhum motivo".
"Nós vivemos em um Estado democrático de Direito, as pessoas têm liberdade de expressão, de organização partidária, de imprensa, não há nenhuma justificativa para aquele tipo de ato que foi cometido lá", disse.
O governador Aécio Neves (PSDB) disse que "vivemos no Brasil clima de uma certa impunidade em relação ao cumprimento da lei" e que isso "certamente é um estímulo para ações como" a praticada pelo MLST. Defendeu punição "exemplar".
"Se não houver uma punição exemplar para aqueles que invadiram a Casa do povo, a maior representação da democracia brasileira, aí sim nós estaremos abrindo caminho para que outras badernas e outras ações que ultrapassem os limites legais ocorram no Brasil. Aí sim será extremamente grave."
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