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08/06/2006
-
19h33
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
A Polícia Legislativa transferiu para a Polícia Federal o inquérito que apura a invasão da Câmara dos Deputados, que foi orquestrada pelo MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra). O procurador da República no Distrito Federal, José Robalinho Cavalcante, disse que a investigação passará a ser conduzida pela PF pois envolve dano ao patrimônio público.
Ele negou que houve falhas na condução do processo por parte da Polícia Legislativa. Segundo Cavalcante, a Polícia Legislativa não fez a lavratura do flagrante, apenas ouviu e qualificou os crimes. "Quem fez a lavratura foi a Polícia Federal."
"A prisão foi legal. Ocorreu de forma ordeira, foi feita depois de um acontecimento criminoso", afirmou ele.
Segundo o procurador da República, 42 dos sem-terra presos anteontem devem permanecer presos. São os líderes ou aqueles identificados como diretamente envolvidos na depredação da Câmara e agressão de seus funcionários. Os demais devem ser soltos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o MLST
Polícia Legislativa transfere inquérito da invasão da Câmara para PF
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da Folha Online, em Brasília
A Polícia Legislativa transferiu para a Polícia Federal o inquérito que apura a invasão da Câmara dos Deputados, que foi orquestrada pelo MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra). O procurador da República no Distrito Federal, José Robalinho Cavalcante, disse que a investigação passará a ser conduzida pela PF pois envolve dano ao patrimônio público.
Ele negou que houve falhas na condução do processo por parte da Polícia Legislativa. Segundo Cavalcante, a Polícia Legislativa não fez a lavratura do flagrante, apenas ouviu e qualificou os crimes. "Quem fez a lavratura foi a Polícia Federal."
"A prisão foi legal. Ocorreu de forma ordeira, foi feita depois de um acontecimento criminoso", afirmou ele.
Segundo o procurador da República, 42 dos sem-terra presos anteontem devem permanecer presos. São os líderes ou aqueles identificados como diretamente envolvidos na depredação da Câmara e agressão de seus funcionários. Os demais devem ser soltos.
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