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09/06/2006
-
13h39
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O deputado federal Roberto Freire (PE), presidente nacional do PPS, considera "quase certo" de que seu partido faça uma coligação formal com o PSDB em nível nacional. A legenda já tem apoio fechado com os tucanos em Minas Gerais, no Acre, articula uma aliança no Paraná e já fez acordo com os pefelistas (aliados preferenciais dos tucanos) no Rio de Janeiro. Hoje, o PPS paulista fechou uma coligação formal com o PSDB no Estado, para apoiar o ex-prefeito José Serra.
"O partido majoritariamente deve apoiar o Geraldo Alckmin. Há apenas umas poucas discordâncias", disse o deputado. Segundo ele, a decisão definitiva deve ser feita na convenção da legenda, marcada para o dia 19, onde ele admitiu a possibilidade da aliança formal ser alvo de votação.
"As nossas convenções costumam ter muito debate. Em 2002, nós somente fomos apoiar o PT no último dia do prazo", disse ele, que acrescentou: "deve ser porque nós já viamos a fraude que o [presidente] Lula ia ser".
Se o PPS acertar uma alinça formal com os tucanos, deve contribuir com um acréscimo de quase 1 minuto no horário eleitoral de rádio e TV do candidato tucano Geraldo Alckmin.
O Rio de Janeiro pode se somar à lista de problemas da aliança PFL-PSDB, agora com o acréscimo do PPS. A legenda de esquerda já fechou acordo com o PFL estadual, com a chapa Denise Frossard-Eider Dantas. Enquanto isso, os tucanos lançaram o deputado federal Eduardo Paes para o governo do Rio, que tem repetido que não deve abrir de sua candidatura.
"Eu quero dizer que não é uma posição construtiva a do deputado Paes, ele ficar priorizando uma questão pessoal, dificultando a consolidação da aliança", afirmou Freire.
O PPS planeja lançar candidatos para os Estados de Mato Grosso, Rondônia, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre e Piauí.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições de 2006
PPS deve formalizar aliança com os tucanos, diz Roberto Freire
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da Folha Online
O deputado federal Roberto Freire (PE), presidente nacional do PPS, considera "quase certo" de que seu partido faça uma coligação formal com o PSDB em nível nacional. A legenda já tem apoio fechado com os tucanos em Minas Gerais, no Acre, articula uma aliança no Paraná e já fez acordo com os pefelistas (aliados preferenciais dos tucanos) no Rio de Janeiro. Hoje, o PPS paulista fechou uma coligação formal com o PSDB no Estado, para apoiar o ex-prefeito José Serra.
"O partido majoritariamente deve apoiar o Geraldo Alckmin. Há apenas umas poucas discordâncias", disse o deputado. Segundo ele, a decisão definitiva deve ser feita na convenção da legenda, marcada para o dia 19, onde ele admitiu a possibilidade da aliança formal ser alvo de votação.
"As nossas convenções costumam ter muito debate. Em 2002, nós somente fomos apoiar o PT no último dia do prazo", disse ele, que acrescentou: "deve ser porque nós já viamos a fraude que o [presidente] Lula ia ser".
Se o PPS acertar uma alinça formal com os tucanos, deve contribuir com um acréscimo de quase 1 minuto no horário eleitoral de rádio e TV do candidato tucano Geraldo Alckmin.
O Rio de Janeiro pode se somar à lista de problemas da aliança PFL-PSDB, agora com o acréscimo do PPS. A legenda de esquerda já fechou acordo com o PFL estadual, com a chapa Denise Frossard-Eider Dantas. Enquanto isso, os tucanos lançaram o deputado federal Eduardo Paes para o governo do Rio, que tem repetido que não deve abrir de sua candidatura.
"Eu quero dizer que não é uma posição construtiva a do deputado Paes, ele ficar priorizando uma questão pessoal, dificultando a consolidação da aliança", afirmou Freire.
O PPS planeja lançar candidatos para os Estados de Mato Grosso, Rondônia, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre e Piauí.
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