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09/06/2006
-
15h50
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O Ministério Público Federal divulgou nota confirmando o pedido de relaxamento de prisão de 459 integrantes do MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra). Todos estão no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, e devem ser liberados ainda hoje. A Justiça determinou que 42 pessoas permaneçam detidas.
O procurador da República Valtan Furtado, responsável pelo caso, informou que esses 42 foram autuados em flagrante e são considerados pela Polícia Federal os principais responsáveis pelos crimes cometidos.
Com relação aos demais, o procurador informou que "a prisão dessas pessoas era insustentável, uma vez que a formalização das prisões ainda não havia ocorrido depois de mais de 48 horas, e a Polícia Federal não dispunha de meios materiais e nem de elementos probatórios suficientes para lavrar os autos de prisão em flagrante".
O pedido do Ministério Público foi acolhido pela juíza Maria de Fátima Costa, da 10ª Vara Federal de Brasília, que determinou a imediata soltura de todos os presos, exceto os 42 autuados em flagrante delito. O processo deve ser demorado. Antes de deixar a cadeia, cada um dos terá que passar por exame de corpo de delito, além de retomar seus pertences que foram apreendidos no ato da detenção.
O grupo foi preso por ter invadido a Câmara dos Deputados na última terça-feira, destruído patrimônio público e agredido funcionários da Casa.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o MLST
Suspeitos de liderar invasão da Câmara ficarão presos, informa Ministério Público
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da Folha Online, em Brasília
O Ministério Público Federal divulgou nota confirmando o pedido de relaxamento de prisão de 459 integrantes do MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra). Todos estão no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, e devem ser liberados ainda hoje. A Justiça determinou que 42 pessoas permaneçam detidas.
O procurador da República Valtan Furtado, responsável pelo caso, informou que esses 42 foram autuados em flagrante e são considerados pela Polícia Federal os principais responsáveis pelos crimes cometidos.
Com relação aos demais, o procurador informou que "a prisão dessas pessoas era insustentável, uma vez que a formalização das prisões ainda não havia ocorrido depois de mais de 48 horas, e a Polícia Federal não dispunha de meios materiais e nem de elementos probatórios suficientes para lavrar os autos de prisão em flagrante".
O pedido do Ministério Público foi acolhido pela juíza Maria de Fátima Costa, da 10ª Vara Federal de Brasília, que determinou a imediata soltura de todos os presos, exceto os 42 autuados em flagrante delito. O processo deve ser demorado. Antes de deixar a cadeia, cada um dos terá que passar por exame de corpo de delito, além de retomar seus pertences que foram apreendidos no ato da detenção.
O grupo foi preso por ter invadido a Câmara dos Deputados na última terça-feira, destruído patrimônio público e agredido funcionários da Casa.
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