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09/06/2006
-
20h26
MARI TORTATO
da Agência Folha, em Curitiba
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, defendeu hoje rigor da Executiva Nacional do PT com os líderes do MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra) filiados ao partido que participaram do quebra-quebra da Câmara dos Deputados, na terça-feira. Ele disse que o PT "tem que ser duro" e abrir a discussão para expulsão dessas lideranças.
"Não é aceitável nem podemos permitir que isso [invasão do prédio da Câmara] aconteça. O PT é um partido que defende a democracia e não pode aceitar gente que atente contra a democracia'', afirmou.
"No partido, o processo [em conseqüência do episódio] tem que ser duro", afirmou o ministro. Um dos líderes do MLST na invasão e na depredação da Câmara, Bruno Maranhão, é filiado ao PT.
"Temos que pensar nisso, sim'', respondeu Bernardo, à pergunta sobre se ele defende a expulsão de Maranhão.
O ministro participou hoje, em um centro de eventos de Pinhais (região metropolitana de Curitiba), do 2º Congresso Nacional de Municípios.
Antes dele, o relator da CPI dos Correios, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), disse em entrevista que ''foi bom'' ter ocorrido a invasão da Câmara pelo MLST ''para que o PT visse como um ato de invasão no campo é agressivo''.
''Pessoas sensatas como o deputado Serraglio falam besteiras, às vezes. O PT não concorda e repudia invasões'', respondeu o ministro à provocação do deputado. Segundo Bernardo, o episódio de terça-feira ''está sendo tratado nas instâncias devidas, que são a polícia e a Justiça''.
Sobre o recuo do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) no engessamento da verticalização para as eleições deste ano, o ministro disse que foi a melhor postura do TSE, ''porque todos estavam confusos".
"O TSE percebeu a insegurança, a confusão muito grande [com a reprodução das nacionais nos Estados] e retrocedeu", afirmou Bernardo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a invasão do MLST
Ministro diz que PT tem que ser "duro" com envolvidos em quebra-quebra
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da Agência Folha, em Curitiba
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, defendeu hoje rigor da Executiva Nacional do PT com os líderes do MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra) filiados ao partido que participaram do quebra-quebra da Câmara dos Deputados, na terça-feira. Ele disse que o PT "tem que ser duro" e abrir a discussão para expulsão dessas lideranças.
"Não é aceitável nem podemos permitir que isso [invasão do prédio da Câmara] aconteça. O PT é um partido que defende a democracia e não pode aceitar gente que atente contra a democracia'', afirmou.
"No partido, o processo [em conseqüência do episódio] tem que ser duro", afirmou o ministro. Um dos líderes do MLST na invasão e na depredação da Câmara, Bruno Maranhão, é filiado ao PT.
"Temos que pensar nisso, sim'', respondeu Bernardo, à pergunta sobre se ele defende a expulsão de Maranhão.
O ministro participou hoje, em um centro de eventos de Pinhais (região metropolitana de Curitiba), do 2º Congresso Nacional de Municípios.
Antes dele, o relator da CPI dos Correios, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), disse em entrevista que ''foi bom'' ter ocorrido a invasão da Câmara pelo MLST ''para que o PT visse como um ato de invasão no campo é agressivo''.
''Pessoas sensatas como o deputado Serraglio falam besteiras, às vezes. O PT não concorda e repudia invasões'', respondeu o ministro à provocação do deputado. Segundo Bernardo, o episódio de terça-feira ''está sendo tratado nas instâncias devidas, que são a polícia e a Justiça''.
Sobre o recuo do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) no engessamento da verticalização para as eleições deste ano, o ministro disse que foi a melhor postura do TSE, ''porque todos estavam confusos".
"O TSE percebeu a insegurança, a confusão muito grande [com a reprodução das nacionais nos Estados] e retrocedeu", afirmou Bernardo.
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