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10/06/2006
-
11h21
Folha Online
A Polícia Federal ainda mantém presos 42 líderes do MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra), que na última terça-feira coordenaram a invasão da Câmara dos Deputados. Eles responderão processo por ferimento grave, atentado ao patrimônio público e incitamento de menores. Entre eles está Bruno Maranhão, ex-integrante da Executiva do PT.
De acordo com o advogado de Maranhão, Boris Trindade, os demais integrantes do MSLT, cerca de 500, que estavam presos na Penitenciária da Papuda já foram liberados.
Eles deixaram o presídio ontem à noite e seguiram para Luziânia (GO) em ônibus do MLST. De lá, viajarão para seus Estados de origem. A liberação ocorreu após decisão da juíza Maria de Fátima Costa, da 10ª Vara Federal.
Armados de paus, pedras e blocos de cimento, os sem-terra destruíram portas, paredes de vidro, equipamentos de informática, um busto de bronze do ex-governador Mário Covas, entre outras peças da Câmara. Um veículo, que estava no saguão da Casa e seria sorteado na festa junina dos funcionários da Câmara, também foi destruído.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o MLST
Leia o que já foi publicado sobre invasões de sem-terra
Polícia mantém presos 42 líderes do MLST
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A Polícia Federal ainda mantém presos 42 líderes do MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra), que na última terça-feira coordenaram a invasão da Câmara dos Deputados. Eles responderão processo por ferimento grave, atentado ao patrimônio público e incitamento de menores. Entre eles está Bruno Maranhão, ex-integrante da Executiva do PT.
De acordo com o advogado de Maranhão, Boris Trindade, os demais integrantes do MSLT, cerca de 500, que estavam presos na Penitenciária da Papuda já foram liberados.
Eles deixaram o presídio ontem à noite e seguiram para Luziânia (GO) em ônibus do MLST. De lá, viajarão para seus Estados de origem. A liberação ocorreu após decisão da juíza Maria de Fátima Costa, da 10ª Vara Federal.
Armados de paus, pedras e blocos de cimento, os sem-terra destruíram portas, paredes de vidro, equipamentos de informática, um busto de bronze do ex-governador Mário Covas, entre outras peças da Câmara. Um veículo, que estava no saguão da Casa e seria sorteado na festa junina dos funcionários da Câmara, também foi destruído.
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