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12/06/2006
-
15h11
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
Depois de criticar o governo Luiz Inácio Lula da Silva na convenção do PSDB, o candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, recebeu hoje os ataques do PT.
O coordenador da campanha de Lula à presidência, Marco Aurélio Garcia, criticou o choque de gestão e a possível redução da máquina pública prometidos por Alckmin caso vença as eleições de outubro.
"É um choque de gestão de 10 volts", afirmou. "O país tem problemas mais sérios com os quais se defrontar. Quem se envereda por esse caminho, vai pelo caminho das reformas cosméticas", continuou.
As conseqüências desse choque de gestão, de acordo com Garcia, foram os ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital) à polícia de São Paulo e as rebeliões conjuntas em presídios do Estado.
"O famoso choque de gestão ficou devidamente explicado pelos acontecimentos em SP. Lá tivemos um choque de gestão onde? Na segurança pública. Olha no que deu isso. Vamos pedir um pouquinho mais de seriedade no debate", afirmou.
A redução do número de ministérios pode ocorrer no segundo mandato de Lula, de acordo com Garcia. Mas seria necessário, acrescentou, uma discussão mais ampla sobre a reforma do Estado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições 2006
PT rebate ataques de Alckmin ao presidente Lula
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da Folha Online, em Brasília
Depois de criticar o governo Luiz Inácio Lula da Silva na convenção do PSDB, o candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, recebeu hoje os ataques do PT.
O coordenador da campanha de Lula à presidência, Marco Aurélio Garcia, criticou o choque de gestão e a possível redução da máquina pública prometidos por Alckmin caso vença as eleições de outubro.
"É um choque de gestão de 10 volts", afirmou. "O país tem problemas mais sérios com os quais se defrontar. Quem se envereda por esse caminho, vai pelo caminho das reformas cosméticas", continuou.
As conseqüências desse choque de gestão, de acordo com Garcia, foram os ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital) à polícia de São Paulo e as rebeliões conjuntas em presídios do Estado.
"O famoso choque de gestão ficou devidamente explicado pelos acontecimentos em SP. Lá tivemos um choque de gestão onde? Na segurança pública. Olha no que deu isso. Vamos pedir um pouquinho mais de seriedade no debate", afirmou.
A redução do número de ministérios pode ocorrer no segundo mandato de Lula, de acordo com Garcia. Mas seria necessário, acrescentou, uma discussão mais ampla sobre a reforma do Estado.
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