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12/06/2006
-
18h41
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) rebateu nesta segunda-feira as críticas do candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na convenção do PSDB neste fim de semana.
Segundo Tarso, as acusações demonstram que o PSDB está "numa situação desesperadora" porque a candidatura Alckmin "não consegue empolgar".
No fim de semana, Alckmin chamou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de cínico e mal informado, numa referência às denúncias do "mensalão".
FHC acusou o presidente de ter sujado as mãos quando preferiu se aliar aos partidos do "mensalão" e escolheu o PSDB como inimigo. O ex-presidente ainda chamou Lula de "fanfarrão e frouxo".
"Acho que a manifestação do senhor Alckmin revela que ele não tem equilíbrio emocional para assumir as responsabilidades que ele quer assumir", disse Tarso.
O ministro ironizou os ataques. "É compreensível. A candidatura Alckmin está numa situação desesperadora e a saída que eles encontraram é a do baixo nível e baixo calão."
Tarso ainda acusou o candidato tucano de estar numa "campanha galopante pelo país". E mesmo assim, segundo ele, "não consegue empolgar seus próprios correligionários".
O ministro afirmou que o PT não irá transformar o debate da campanha eleitoral numa troca de acusações "que favorece quem tem medo de comparações e não tem propostas".
Ele ainda respondeu à ameaça de Alckmin de que, se eleito, fará uma devassa no governo Lula. "Vimos com muita satisfação esta postura. Pode ser que seu partido concorde também que haja uma devassa da privatização selvagem ou para saber se houve compra de votos para aprovar a reeleição."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições 2006
Tarso diz que PSDB está "numa situação desesperadora"
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da Folha Online, em Brasília
O ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) rebateu nesta segunda-feira as críticas do candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na convenção do PSDB neste fim de semana.
Segundo Tarso, as acusações demonstram que o PSDB está "numa situação desesperadora" porque a candidatura Alckmin "não consegue empolgar".
No fim de semana, Alckmin chamou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de cínico e mal informado, numa referência às denúncias do "mensalão".
FHC acusou o presidente de ter sujado as mãos quando preferiu se aliar aos partidos do "mensalão" e escolheu o PSDB como inimigo. O ex-presidente ainda chamou Lula de "fanfarrão e frouxo".
"Acho que a manifestação do senhor Alckmin revela que ele não tem equilíbrio emocional para assumir as responsabilidades que ele quer assumir", disse Tarso.
O ministro ironizou os ataques. "É compreensível. A candidatura Alckmin está numa situação desesperadora e a saída que eles encontraram é a do baixo nível e baixo calão."
Tarso ainda acusou o candidato tucano de estar numa "campanha galopante pelo país". E mesmo assim, segundo ele, "não consegue empolgar seus próprios correligionários".
O ministro afirmou que o PT não irá transformar o debate da campanha eleitoral numa troca de acusações "que favorece quem tem medo de comparações e não tem propostas".
Ele ainda respondeu à ameaça de Alckmin de que, se eleito, fará uma devassa no governo Lula. "Vimos com muita satisfação esta postura. Pode ser que seu partido concorde também que haja uma devassa da privatização selvagem ou para saber se houve compra de votos para aprovar a reeleição."
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