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13/06/2006
-
11h35
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
A pesquisa Ibope/CNI divulgada hoje revelou que os índices de aprovação ao governo Lula retornaram ao nível anterior ao escândalo do "mensalão".
A avaliação positiva do governo chegou a 44%, maior índice desde o início do governo. A avaliação negativa caiu de 22% para 19% entre março e junho, também retornando a patamares anteriores ao escândalo de 2005.
A aprovação ao governo subiu para 60%, maior índice desde março de 2005. A taxa de desaprovação caiu de 39% em março para 34% em junho, a menor desde junho de 2005.
No caso da avaliação do governo, os entrevistados são questionados sobre como classificam o governo: ótimo, bom, ruim, péssimo ou regular. A chamada avaliação positiva é formada pelas respostas bom/ótimo, enquanto a negativa, pelas respostas ruim/péssimo.
No caso da taxa de aprovação, o eleitor é questionado se aprova ou desaprova "a maneira como o presidente está governando o Brasil".
O presidente amarga suas piores avaliações somente entre os eleitores mais ricos, com faixa de renda superior a 10 salários mínimos.
Por outro lado, a melhor avaliação do governo se encontra na região Nordeste e entre os eleitores com nível de instrução até a quarta série fundamental.
Também houve melhora no índice de confiança do presidente Lula. À pergunta se confia ou não no presidente, uma parcela de 56% dos eleitores responderam positivamente. Em março, foram 53%. O índice de confiança é o melhor desde junho de 2005. O índice de desconfiança caiu de 43% para 39% entre março e junho.
A pesquisa foi feita a partir de 2.002 entrevistas, feitas entre os dias 5 e 7 de junho, em 143 municípios espalhados por todo o país. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.
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Índices de aprovação ao governo Lula retomam níveis antes de "mensalão"
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da Folha Online, em Brasília
A pesquisa Ibope/CNI divulgada hoje revelou que os índices de aprovação ao governo Lula retornaram ao nível anterior ao escândalo do "mensalão".
A avaliação positiva do governo chegou a 44%, maior índice desde o início do governo. A avaliação negativa caiu de 22% para 19% entre março e junho, também retornando a patamares anteriores ao escândalo de 2005.
A aprovação ao governo subiu para 60%, maior índice desde março de 2005. A taxa de desaprovação caiu de 39% em março para 34% em junho, a menor desde junho de 2005.
No caso da avaliação do governo, os entrevistados são questionados sobre como classificam o governo: ótimo, bom, ruim, péssimo ou regular. A chamada avaliação positiva é formada pelas respostas bom/ótimo, enquanto a negativa, pelas respostas ruim/péssimo.
No caso da taxa de aprovação, o eleitor é questionado se aprova ou desaprova "a maneira como o presidente está governando o Brasil".
O presidente amarga suas piores avaliações somente entre os eleitores mais ricos, com faixa de renda superior a 10 salários mínimos.
Por outro lado, a melhor avaliação do governo se encontra na região Nordeste e entre os eleitores com nível de instrução até a quarta série fundamental.
Também houve melhora no índice de confiança do presidente Lula. À pergunta se confia ou não no presidente, uma parcela de 56% dos eleitores responderam positivamente. Em março, foram 53%. O índice de confiança é o melhor desde junho de 2005. O índice de desconfiança caiu de 43% para 39% entre março e junho.
A pesquisa foi feita a partir de 2.002 entrevistas, feitas entre os dias 5 e 7 de junho, em 143 municípios espalhados por todo o país. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.
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