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14/06/2006
-
13h51
da Folha Online
Militantes sem-terra, representantes da Polícia Rodoviária Federal e um interventor nomeado pelo governo federal estão reunidos hoje, em Porto Velho (RO), para negociar o fim do bloqueio que isolou o Estado do Acre desde o final de semana. Os sem-terra, do MCC (Movimento Camponês Corumbiara), fizeram barricadas na BR-364, única ligação terrestre do Estado, na fronteira com Rondônia.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, os sem-terra estão distribuídos pelos municípios de Guajará-mirim e Candeia do Jamari, em Rondônia, na fronteira com o Acre. Em princípio, o governo tenta negociar a liberação de caminhões com cargas perecíveis.
O MCC foi fundado em 1996, após o chamado "massacre de Corumbiara", No conflito, ocorrido em 9 de agosto de 1995, na fazenda Santa Elina, morreram nove sem-terra e dois policiais militares. O confronto aconteceu de madrugada, quando 187 homens da PM cumpriam uma ordem de reintegração de posse na área, de 15 mil hectares, ocupada por cerca de 600 famílias sem-terra.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Movimento Camponês Corumbiara
Governo tenta negociar fim de bloqueio do Acre por sem-terra
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Militantes sem-terra, representantes da Polícia Rodoviária Federal e um interventor nomeado pelo governo federal estão reunidos hoje, em Porto Velho (RO), para negociar o fim do bloqueio que isolou o Estado do Acre desde o final de semana. Os sem-terra, do MCC (Movimento Camponês Corumbiara), fizeram barricadas na BR-364, única ligação terrestre do Estado, na fronteira com Rondônia.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, os sem-terra estão distribuídos pelos municípios de Guajará-mirim e Candeia do Jamari, em Rondônia, na fronteira com o Acre. Em princípio, o governo tenta negociar a liberação de caminhões com cargas perecíveis.
O MCC foi fundado em 1996, após o chamado "massacre de Corumbiara", No conflito, ocorrido em 9 de agosto de 1995, na fazenda Santa Elina, morreram nove sem-terra e dois policiais militares. O confronto aconteceu de madrugada, quando 187 homens da PM cumpriam uma ordem de reintegração de posse na área, de 15 mil hectares, ocupada por cerca de 600 famílias sem-terra.
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