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14/06/2006
-
15h52
REGIANE SOARES
da Folha Online
O ex-deputado Ronivon Santiago (PP-AC) depõe nesta quarta-feira na Justiça Federal do Mato Grosso. Ele é acusado de envolvimento no esquema de superfaturamento na compra de ambulâncias revelado pela Polícia Federal na "Operação Sanguessuga".
O depoimento estava marcado para as 11h, mas só começou por volta das 15h10. O atraso foi em razão da demora na oitiva de outros acusados de participação no esquema.
O ex-deputado foi convocado pelo juiz da 2ª Vara Federal, Jeferson Schneider, que desmembrou a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal pelo número de réus. Ou seja, em 81 denúncias, que estão sendo acatadas à medida que os acusados são ouvidos. Desde a semana passada, o juiz já acatou 35 denúncias.
Ronivon estava preso em Cuiabá desde 4 de maio, e nesta segunda-feira o TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região concedeu habeas corpus para que o ex-parlamentar e outros nove "sanguessugas" aguardem a conclusão do processo em liberdade.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a "Operação Sanguessuga"
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
Justiça Federal convoca Ronivon Santiago para prestar depoimento
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da Folha Online
O ex-deputado Ronivon Santiago (PP-AC) depõe nesta quarta-feira na Justiça Federal do Mato Grosso. Ele é acusado de envolvimento no esquema de superfaturamento na compra de ambulâncias revelado pela Polícia Federal na "Operação Sanguessuga".
O depoimento estava marcado para as 11h, mas só começou por volta das 15h10. O atraso foi em razão da demora na oitiva de outros acusados de participação no esquema.
O ex-deputado foi convocado pelo juiz da 2ª Vara Federal, Jeferson Schneider, que desmembrou a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal pelo número de réus. Ou seja, em 81 denúncias, que estão sendo acatadas à medida que os acusados são ouvidos. Desde a semana passada, o juiz já acatou 35 denúncias.
Ronivon estava preso em Cuiabá desde 4 de maio, e nesta segunda-feira o TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região concedeu habeas corpus para que o ex-parlamentar e outros nove "sanguessugas" aguardem a conclusão do processo em liberdade.
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