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16/06/2006
-
09h37
da Folha de S.Paulo
O PFL usou todos os 11 minutos de seu programa partidário em rede nacional de televisão, ontem, para atacar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nenhum político pefelista apareceu no programa, e o nome do partido não foi mencionado em momento algum. Ao final do programa, um selo que identifica a sigla foi exibido por apenas seis segundos.
Com estrutura de "documentário", a peça publicitária levada ao ar pelo PFL procurou destacar as relações de Lula com denúncias que atingiram sua gestão. Uma maquete digital do interior do Planalto, por exemplo, ilustrou a proximidade física entre o gabinete da Presidência, a Casa Civil, que José Dirceu ocupou, e uma sala usada pelo ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.
Um apresentador abriu o programa com o anúncio: "Você vai saber quem comandava o maior esquema de corrupção já desmascarado". Em outro momento, uma atriz disse, em tom de lamento: "Tudo o que o PT e Lula prometeram era só conversa fiada. (...) É duro aceitar tanta decepção".
Ao final, bonecos com rostos de personagens do escândalo do mensalão foram usados para mostrar ligações de Lula com Dirceu, Marcos Valério e "até com Bruno Maranhão", líder do MLST (Movimento de Libertação dos Sem-Terra).
O programa foi encerrado com o slogan: "Brasil, um país decente. Não merece essa gente". Na internet, o site do PFL passou a exibir uma foto de Lula com os dizeres: "Não falta mais nada... impeachment já".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições 2006
Na TV, PFL faz ataque anônimo de 11 minutos
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O PFL usou todos os 11 minutos de seu programa partidário em rede nacional de televisão, ontem, para atacar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nenhum político pefelista apareceu no programa, e o nome do partido não foi mencionado em momento algum. Ao final do programa, um selo que identifica a sigla foi exibido por apenas seis segundos.
Com estrutura de "documentário", a peça publicitária levada ao ar pelo PFL procurou destacar as relações de Lula com denúncias que atingiram sua gestão. Uma maquete digital do interior do Planalto, por exemplo, ilustrou a proximidade física entre o gabinete da Presidência, a Casa Civil, que José Dirceu ocupou, e uma sala usada pelo ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.
Um apresentador abriu o programa com o anúncio: "Você vai saber quem comandava o maior esquema de corrupção já desmascarado". Em outro momento, uma atriz disse, em tom de lamento: "Tudo o que o PT e Lula prometeram era só conversa fiada. (...) É duro aceitar tanta decepção".
Ao final, bonecos com rostos de personagens do escândalo do mensalão foram usados para mostrar ligações de Lula com Dirceu, Marcos Valério e "até com Bruno Maranhão", líder do MLST (Movimento de Libertação dos Sem-Terra).
O programa foi encerrado com o slogan: "Brasil, um país decente. Não merece essa gente". Na internet, o site do PFL passou a exibir uma foto de Lula com os dizeres: "Não falta mais nada... impeachment já".
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