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19/06/2006
-
11h43
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
Os líderes partidários têm prazo até esta terça-feira para indicar os integrantes da CPI das Sanguessugas, criada para investigar o esquema de desvio de recursos do orçamento para a compra fraudulenta de ambulâncias. Após amanhã, a comissão terá 48 horas para ser instalada, com a realização da primeira reunião, em que deve ser eleito o presidente e indicado o relator.
Como a data final coincide com o último jogo do Brasil da primeira fase da Copa do Mundo, a instalação da CPI pode ser adiada para a próxima semana.
Até a manhã desta segunda-feira, apenas o PDT da Câmara e o PSDB do Senado haviam indicado seus nomes para trabalhar na comissão. O PDT terá João Fontes (SE) na CPI e o PSDB, Arthur Virgílio (AM), Sérgio Guerra (PE) e Juvêncio da Fonseca (MS).
Caso os demais líderes partidários não indiquem os membros da comissão, o presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL) ficará responsável por indicá-los.
Em alguns casos, como ocorre com o PMDB, os integrantes da comissão serão indicados por um parlamentar investigado, Ney Suassuna (PB), que teve dois de seus assessores presos pela Polícia Federal na operação que desmantelou o esquema.
Além disso, o presidente da comissão pode ser também do PMDB, partido que tem a maior bancada na Câmara. A relatoria caberia ao PT, que teve a presidência da CPI dos Correios. A regra, no entanto, pode não ser seguida caso os líderes partidários não cheguem a acordo.
Dessa forma, um dos candidatos a presidente da CPI seria eleito e indicaria o relator da comissão. A comissão terá prazo regimental de 180 dias, mas os líderes acordaram que pretendem concluir as investigações em 30 dias, prorrogáveis por mais 30.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a operação Sanguessuga
À véspera do fim do prazo, apenas PDT e PSDB indicaram membros da CPI
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da Folha Online, em Brasília
Os líderes partidários têm prazo até esta terça-feira para indicar os integrantes da CPI das Sanguessugas, criada para investigar o esquema de desvio de recursos do orçamento para a compra fraudulenta de ambulâncias. Após amanhã, a comissão terá 48 horas para ser instalada, com a realização da primeira reunião, em que deve ser eleito o presidente e indicado o relator.
Como a data final coincide com o último jogo do Brasil da primeira fase da Copa do Mundo, a instalação da CPI pode ser adiada para a próxima semana.
Até a manhã desta segunda-feira, apenas o PDT da Câmara e o PSDB do Senado haviam indicado seus nomes para trabalhar na comissão. O PDT terá João Fontes (SE) na CPI e o PSDB, Arthur Virgílio (AM), Sérgio Guerra (PE) e Juvêncio da Fonseca (MS).
Caso os demais líderes partidários não indiquem os membros da comissão, o presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL) ficará responsável por indicá-los.
Em alguns casos, como ocorre com o PMDB, os integrantes da comissão serão indicados por um parlamentar investigado, Ney Suassuna (PB), que teve dois de seus assessores presos pela Polícia Federal na operação que desmantelou o esquema.
Além disso, o presidente da comissão pode ser também do PMDB, partido que tem a maior bancada na Câmara. A relatoria caberia ao PT, que teve a presidência da CPI dos Correios. A regra, no entanto, pode não ser seguida caso os líderes partidários não cheguem a acordo.
Dessa forma, um dos candidatos a presidente da CPI seria eleito e indicaria o relator da comissão. A comissão terá prazo regimental de 180 dias, mas os líderes acordaram que pretendem concluir as investigações em 30 dias, prorrogáveis por mais 30.
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