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21/06/2006
-
19h44
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O PSB deverá impor ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o nome do deputado Eduardo Campos para ser vice na chapa à reeleição. Segundo interlocutores do partido, essa seria uma forma de se conseguir apoio na legenda para uma aliança formal em torno de Lula.
O Palácio do Planalto prefere o ex-ministro Ciro Gomes (Integração Nacional), que se mostrou afinado com Lula enquanto estava a frente da pasta. Mas no PSB, a avaliação é que a conta seria alta demais. O partido aposta nos votos de Ciro para a Câmara Federal para conseguir ultrapassar a cláusula de barreira e não sucumbir após as eleições de outubro.
Pela regra, os partidos precisam conquistar 5% dos votos, sendo 2% em nove Estados, para ter representação a partir do próximo ano. Quem não atingir essa meta perderá, por exemplo, os recursos do fundo partidário, essenciais para a manutenção dos partidos. A expectativa é que Ciro consiga 300 mil votos na eleição para deputado.
Depois de uma reunião ontem, dirigentes da sigla estiveram hoje com o ministro Tarso Genro (Relações Institucionais), no Palácio do Planalto para apresentar a proposta. A conversa vem sendo mantida em sigilo pelos dois lados.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições de 2006
Aliança do PSB com PT pode sair se Campos for vice de Lula
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da Folha Online, em Brasília
O PSB deverá impor ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o nome do deputado Eduardo Campos para ser vice na chapa à reeleição. Segundo interlocutores do partido, essa seria uma forma de se conseguir apoio na legenda para uma aliança formal em torno de Lula.
O Palácio do Planalto prefere o ex-ministro Ciro Gomes (Integração Nacional), que se mostrou afinado com Lula enquanto estava a frente da pasta. Mas no PSB, a avaliação é que a conta seria alta demais. O partido aposta nos votos de Ciro para a Câmara Federal para conseguir ultrapassar a cláusula de barreira e não sucumbir após as eleições de outubro.
Pela regra, os partidos precisam conquistar 5% dos votos, sendo 2% em nove Estados, para ter representação a partir do próximo ano. Quem não atingir essa meta perderá, por exemplo, os recursos do fundo partidário, essenciais para a manutenção dos partidos. A expectativa é que Ciro consiga 300 mil votos na eleição para deputado.
Depois de uma reunião ontem, dirigentes da sigla estiveram hoje com o ministro Tarso Genro (Relações Institucionais), no Palácio do Planalto para apresentar a proposta. A conversa vem sendo mantida em sigilo pelos dois lados.
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