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23/06/2006
-
14h48
da Ansa, em Assunção
O chanceler brasileiro, Celso Amorim, adiou sua visita de três dias ao Paraguai, prevista para começar amanhã, devido à sua viagem a Genebra, informou um porta-voz da embaixada em Assunção.
A visita de Amorim havia sido encarada pelo Paraguai como um esforço do governo brasileiro para reverter a percepção negativa que Assunção tem das relações dentro do Mercosul.
Tanto o setor privado quanto o público criticaram as restrições impostas ao Paraguai em suas negociações com os demais membros do Mercosul, dadas as barreiras estabelecidas pelos dois grandes países do bloco --Argentina e Brasil.
O presidente paraguaio, Nicanor Duarte Frutos, e o vice-presidente, Luis Castiglioni, expressaram o interesse de seu governo em obter permissão do Mercosul para assinar acordos comerciais bilaterais com outros blocos e países.
Renato de Avila Viana, chefe-de-gabinete e porta-voz da embaixada brasileira em Assunção, informou que Amorim deve ir terça-feira a Genebra para participar de uma reunião relacionada à Rodada Doha. Por isso, deve viajar à Suíça na segunda-feira, dia em que deveria cumprir seus principais compromissos no Paraguai.
"A visita não está cancelada, apenas adiada para depois da reunião de Genebra", esclareceu Viana.
Além disso, afirmou que, apesar de a agenda de Amorim contemplar temas bilaterais, principalmente econômicos, também está vinculada a questões do Mercosul. "O objetivo é justamente oferecer alternativas para combater o sentimento de frustração que surgiu no Paraguai com relação ao Mercosul", afirmou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Celso Amorim
Leia o que já foi publicado sobre o Mercosul
Celso Amorim adia visita ao Paraguai
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O chanceler brasileiro, Celso Amorim, adiou sua visita de três dias ao Paraguai, prevista para começar amanhã, devido à sua viagem a Genebra, informou um porta-voz da embaixada em Assunção.
A visita de Amorim havia sido encarada pelo Paraguai como um esforço do governo brasileiro para reverter a percepção negativa que Assunção tem das relações dentro do Mercosul.
Tanto o setor privado quanto o público criticaram as restrições impostas ao Paraguai em suas negociações com os demais membros do Mercosul, dadas as barreiras estabelecidas pelos dois grandes países do bloco --Argentina e Brasil.
O presidente paraguaio, Nicanor Duarte Frutos, e o vice-presidente, Luis Castiglioni, expressaram o interesse de seu governo em obter permissão do Mercosul para assinar acordos comerciais bilaterais com outros blocos e países.
Renato de Avila Viana, chefe-de-gabinete e porta-voz da embaixada brasileira em Assunção, informou que Amorim deve ir terça-feira a Genebra para participar de uma reunião relacionada à Rodada Doha. Por isso, deve viajar à Suíça na segunda-feira, dia em que deveria cumprir seus principais compromissos no Paraguai.
"A visita não está cancelada, apenas adiada para depois da reunião de Genebra", esclareceu Viana.
Além disso, afirmou que, apesar de a agenda de Amorim contemplar temas bilaterais, principalmente econômicos, também está vinculada a questões do Mercosul. "O objetivo é justamente oferecer alternativas para combater o sentimento de frustração que surgiu no Paraguai com relação ao Mercosul", afirmou.
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